terça-feira, 24 de abril de 2018

Cerca de 300 venezuelanos são tirados de praça cercada e levados a abrigo temporário em Boa Vista

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Fonte de informação .

G1 globo.com

Face Book .

Brasil no seu dia a dia .
Dias incertos para os Venezuelanos no Brasil .
Fuga em massa dos Venezuelanos milhares deixam o seu pais de origem e vem par o Brasil em busca de empregos e comida uma vida com mais dignidade que não tem na Venezuela sob o comando do ditador Maduro .
Ação de retirada da praça Capitão Clóvis, no Centro da cidade, começou às 5h30 desta terça-feira (24).
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Cerca de 300 venezuelanos são tirados de praça cercada e levados a abrigo temporário em Boa Vista
Ação de retirada da praça Capitão Clóvis, no Centro da cidade, começou às 5h30 desta terça-feira (24).
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RORAIMA Roraima

Cerca de 300 venezuelanos são tirados de praça cercada e levados a abrigo temporário em Boa Vista

Ação de retirada da praça Capitão Clóvis, no Centro da cidade, começou às 5h30 desta terça-feira (24).

Por Emily Costa, G1 RR
 
Venezuelanos que viviam na Capitão Clóvis, no Centro de Boa Vista, são levados a abrigo temporário nesta terça (24) (Foto: Emily Costa/G1 RR)Venezuelanos que viviam na Capitão Clóvis, no Centro de Boa Vista, são levados a abrigo temporário nesta terça (24) (Foto: Emily Costa/G1 RR)
Venezuelanos que viviam na Capitão Clóvis, no Centro de Boa Vista, são levados a abrigo temporário nesta terça (24) (Foto: Emily Costa/G1 RR)
Cerca de 300 venezuelanos que estavam acampados na Praça Capitão Clóvis, no Centro de Boa Vista, são levados a um abrigo temporário no bairro Mecejana, zona Oeste da cidade, nesta terça-feira (24).
A retirada ocorre 20 dias depois da praça ter sido cercada com tapumes pela Prefeitura de Boa Vista sob a justificativa de o local será reformado.
A remoção começou por volta das 5h30 e deve se estender ao longo do dia. O trabalho é feito por homens do exército ligados à Força Tarefa Logística Humanitária, Alto Comissariado da ONU para Refugiados, aeronáutica e Prefeitura de Boa Vista.
Imigrantes tiveram bagagens revistadas antes de serem colocados em ônibus e seguirem para o abrigo temporário Latife Salomão (Foto: Emily Costa/G1 RR)Imigrantes tiveram bagagens revistadas antes de serem colocados em ônibus e seguirem para o abrigo temporário Latife Salomão (Foto: Emily Costa/G1 RR)
Imigrantes tiveram bagagens revistadas antes de serem colocados em ônibus e seguirem para o abrigo temporário Latife Salomão (Foto: Emily Costa/G1 RR)
De início, os imigrantes receberam café da manhã e começaram a ser levados em ônibus fretados. Antes de embarcarem, eles tiveram as bagagens revistadas e etiquetadas.
Segundo o coronel Fontes, assessor da Força Tarefa, o abrigo temporário Latife Salomão, tem 500 vagas. O local, que é de propriedade do governo do estado, estava cedido ao Tribunal de Justiça de Roraima, e foi preparado durante três dias para receber os venezuelanos.
No abrigo temporário, os imigrantes terão a documentação verificada, serão cadastrados e vacinados para então seguirem para o abrigo definitivo Nova Canaã, que deve ser aberto nos próximos dias.
Abrigo tempórário Latife Salomão tem 500 camas distribuídas em beliches (Foto: Exército/Divulgação)Abrigo tempórário Latife Salomão tem 500 camas distribuídas em beliches (Foto: Exército/Divulgação)
Abrigo tempórário Latife Salomão tem 500 camas distribuídas em beliches (Foto: Exército/Divulgação)

'Pegos de surpresa', dizem imigrantes

Apesar de não haver registro de tumulto, imigrantes que estavam na Capitão Clóvis disseram ter sido pegos de surpresa com a remoção.
"Acordamos com os homens do exército aqui dentro. Foi assustador, porque de início não entendemos o que estava acontecendo. Depois, nos acalmamos. Nos disseram que poderíamos ir para o abrigo, ou então para outro lugar, mas que na praça não se pode mais ficar", disse uma venezuelana de 44 anos que pediu para não ter o nome divulgado.
Leomaris Moreno, 20 anos, estava na praça há três meses e foi levada ao abrigo temporário (Foto: Emily Costa/G1 RR)Leomaris Moreno, 20 anos, estava na praça há três meses e foi levada ao abrigo temporário (Foto: Emily Costa/G1 RR)
Leomaris Moreno, 20 anos, estava na praça há três meses e foi levada ao abrigo temporário (Foto: Emily Costa/G1 RR)
Ela disse que, apesar do susto, acha melhor ir para o abrigo em razão da chegada do período chuvoso na capital, que causa alagamentos no local. "Estávamos sofrendo com as chuvas que caíram nos últimos dias".
A venezuelana Leomaris Moreno, de 20 anos, estava vivendo na praça há 3 meses com o filho de colo. "É melhor ir para o abrigo, porque cada dia tem chovido mais".
Imigrantes deixam praça Capitão Clóvis, no Centro, para serem levados a abrigo temporário  (Foto: Emily Costa/G1 RR)Imigrantes deixam praça Capitão Clóvis, no Centro, para serem levados a abrigo temporário  (Foto: Emily Costa/G1 RR)
Imigrantes deixam praça Capitão Clóvis, no Centro, para serem levados a abrigo temporário (Foto: Emily Costa/G1 RR)
Desde o final de 2015, o estado recebe um número crescente de imigrantes que fogem da crise política e humanitária vivida no regime de Nicolás Maduro.
Atualmente, a ONU estima que 800 imigrantes estão cruzando por dia a fronteira do Brasil, em Pacaraima, fugindo da crise humanitária e política vivida no regime de Nicolás Maduro. Segundo a prefeitura, 40 mil estão vivendo só na capital. Os cinco abrigos da capital estão cheios e têm cerca de 2,2 mil moradores.
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