quinta-feira, 26 de abril de 2018

PF deflagra operações para combater fraudes ao INSS no Rio

ORDEM E PROGRESSO .

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Fonte de informação .

G1 globo.com

RIO DE JANEIRO

PF deflagra operações para combater fraudes ao INSS no Rio

Quadrilha contava com a participação de um servidor do INSS na produção e na utilização de documentos falsos para a obtenção de benefícios previdenciários.

Por G1 Rio
 
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta (26), duas grandes operações para combater fraudes no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Cerca de 300 policiais federais tentam cumprir 9 mandados de prisão e 51 de busca e apreensão. Os agentes contam com o apoio de 12 servidores da COINP/INSS.
A Força Tarefa Previdenciária no Rio de Janeiro, integrada pela PF, pelo Ministério Público Federal e pela Coordenação de Inteligência da Previdência Social (COINP/INSS), conduz as ações.
Uma das operações, batizada de Sepulcro Caiado, cumpre 32 mandados de busca e apreensão nos municípios do Rio, Duque de Caxias, São João de Meriti, Paracambi, Sepetiba, Niterói, São Gonçalo, Cabo Frio e Araruama e outros 3 mandados de prisão preventiva. Os mandados foram expedidos pela 10º Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.
De acordo com as investigações, a organização criminosa contava com a participação de um servidor do INSS na produção e na utilização de documentos falsos para a obtenção de benefícios previdenciários.
Outros dois servidores do INSS, um deles já demitido por corrupção, também são suspeitos de participar das fraudes. Mais de 80 benefícios são suspeitos e, de acordo com o Ministério Pùblico, estima-se que o prejuízo aos cofres públicos tenha chegado a R$ 14 milhões.
A segunda opereração, batizada Anjos, tem como alvo uma quadrilha especializada em fraudar pensões da previdência social que atuava, ao menos, desde 2015. Estão sendo cumpridos 6 mandados de prisão preventiva e 19 mandados de Busca e Apreensão nos municípios do Rio, Nilópolis, Mesquita e Nova Iguaçu. Os mandados foram expedidos pela 6º Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.
Segundo a polícia, os investigados criavam casamentos entre pessoas já falecidas, gerando beneficiários fictícios para receberem as pensões do INSS, autorizadas sempre em seu valor máximo. Integram a quadrilha, advogados, falsificadores e empresários. O prejuízo estimado ao INSS é de 12 milhões de reais.
Ainda de acordo com as investigações, o líder da quadrilha é um advogado, ex-servidor do INSS, que foi demitido da autarquia por corrupção, mas continuou atuando em diversas fraudes, inclusive representando pessoas fictícias (fantasmas) em ações previdenciárias na Justiça.
As duas operações foram deflagradas em conjunto devido ao compartilhamento de provas entre elas.
Sepulcro Caiado é uma expressão bíblica que indica algo que, por fora, exibe boa aparência, porém tendo um interior impróprio. Trata-se de uma referência aos benefícios fraudados que, formalmente, aparentavam estar adequados aos procedimentos concessórios, porém materialmente eram fraudulentos.
O nome da Operação Anjos é uma referência a um dos tipos de fraude cometida pela quadrilha em que os benefícios eram criados vinculados a crianças fictícias, com o objetivo de majorar o valor de recebimento das pensões fraudadas.
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