sábado, 28 de abril de 2018

Europa quer regular relação das gigantes de tecnologia com negócios de porte inferior

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Fonte de informação .

G1 globo.com 

ÉPOCA  NEGÓCIOS

Europa quer regular relação das gigantes de tecnologia com negócios de porte inferior

Projeto de lei defende que aplicativos, ferramentas de busca e sites de comércio eletrônico sejam transparentes com relação ao modo como hierarquizam os resultados
27/04/2018 - 16H37 - ATUALIZADA ÀS 16H59 - POR ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE
bandeira união europeia (Foto: Carl Court/Getty Images)
A Europa está apertando o cerco às empresas de tecnologia. Depois de anunciar que vai criar um código de conduta para exigir que as redes sociais combatam as fake news, a União Europeia agora apresenta um projeto de lei para regular as relações comerciais das grandes companhias de tecnologia, como Google, Apple e Amazon, com empresas menores. A ideia é exigir mais transparência na forma como lojas de aplicativos, mecanismos de busca, sites de comércio eletrônico e sites de reservas de hotéis classificam seus resultados, segundo a agência de notícias Reuters.
A lei daria aos pequenos negócios o direito de processar coletivamente as plataformas online no caso de elas não respeitarem as novas regras sobre transparência e não-discriminação. Além de deixar claro o critério usado para definir o resultado das buscas, as companhias também teriam de explicar por que retiram alguns serviços de suas plataformas. O projeto ainda precisa ser aprovado pelo Parlamento Europeu para virar lei.   
Os europeus querem também que as grandes companhias especifiquem em seus termos e condições se dão um tratamento diferenciado a seus próprios serviços em detrimento de outros. Este tema, em específico, já está na pauta europeia há algum tempo. Em 2017, o Google recebeu uma multa de 2,4 bilhões de euros da União Europeia por ter abusado de seu poder para privilegiar seu comparador de preços online, o Google Shopping, em sua ferramenta de buscas.
Discussão semelhante existe no setor de streaming. Desde que a Apple entrou nesse mercado, com o Apple Music, competidores como Spotify alegam que a companhia está em uma injusta posição de vantagem. A App Store, loja de aplicativos da companhia, fica com 30% da receita do app baixado pelo usuário (o resto vai para o desenvolvedor). Nesse caso, a Apple é dona não só da plataforma como do aplicativo. O dinheiro, naturalmente, fica todo com a companhia americana.
“Plataformas e ferramentas de busca são canais importantes para que negócios europeus alcancem seus consumidores, mas queremos ter a certeza de que elas não estão abusando de seu poder e de que não estão prejudicando os usuários desses negócios (empresas de porte inferior)”, disse a comissária europeia para economia digital, Mariya Gabriel, à Reuters.
A Computer & Communications Industry Association (CCIA), que representa companhias como Amazon, Google e eBay, afirma que “não há evidências de um problema sistemático que justifique a regulação” desejada pelos europeus.
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