quarta-feira, 25 de abril de 2018

Vereador de Belo Horizonte, Wellington Magalhães se entrega em delegacia de BH

ORDEM E PROGRESSO .

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Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

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Fonte de informação .

G1 globo.com

MINAS GERAIS

Vereador de Belo Horizonte, Wellington Magalhães se entrega em delegacia de BH

Ele é suspeito de liderar uma organização que fraudava licitações de publicidade da Câmara Municipal. O ex-assessor do vereador Rodrigo Dutra de Oliveira também se entregou.

Por Fernando Zuba e Thais Pimentel, TV Globo e G1 MG, Belo Horizonte
 
Polícia procura o vereador de Belo Horizonte Welington Magalhães, do PSDC  (Foto: Reprodução/ TV Globo)Polícia procura o vereador de Belo Horizonte Welington Magalhães, do PSDC  (Foto: Reprodução/ TV Globo)
Polícia procura o vereador de Belo Horizonte Welington Magalhães, do PSDC (Foto: Reprodução/ TV Globo)
O vereador e ex-presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Wellington Magalhães (PSDC), se entregou em uma delegacia na Região Centro-Sul da capital mineira na noite desta terça-feira (24). Magalhães se apresentou na unidade, na Rua Carangola, no bairro Santo Antônio. O ex-assessor do vereador Rodrigo Dutra de Oliveira também se entregou.
De lá, eles foram encaminhados para exames no Instituto Médico Legal e vão ficar encarceirados na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, segundo a Polícia Civil.
Magalhães é suspeito de liderar uma organização criminosa que fraudava licitações de publicidade da câmara. Os prejuízos aos cofres públicos, segundo o MPMG, passaram de R$ 30 milhões. A operação "Sordidum Publicae", realizada pela Polícia Civil e Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG), foi deflagrada no dia 18 de abril e completa uma semana nesta quarta-feira (25).
Policiais fecham delegacia na Região Centro-Sul de BH, após Wellington Magalhães se entregar  (Foto: Reprodução/TV Globo)Policiais fecham delegacia na Região Centro-Sul de BH, após Wellington Magalhães se entregar  (Foto: Reprodução/TV Globo)
Policiais fecham delegacia na Região Centro-Sul de BH, após Wellington Magalhães se entregar (Foto: Reprodução/TV Globo)
O vereador disse à polícia que estava viajando. O delegado afirmou que não sabia do paradeiro do vereador.
Na Câmara Municipal, o gabinete de Wellington Magalhães continua funcionando normalmente. De acordo com um dispositivo no regimento interno, o presidente da Casa tem 48 horas para convocar o suplente assim que for notificado sobre mandado de prisão contra qualquer vereador. Porém, nesta terça-feira (24), a Câmara Municipal ainda não havia sido informada oficialmente sobre a situação de Magalhães.
O Fórum Lafayette, responsável por comunicar a câmara sobre o mandado de prisão, disse ao G1 que o processo corre em segredo de Justiça e que, por isso, não pode explicar porque a Casa ainda não foi notificada.
O advogado de Wellington Magalhães, Leonardo Salles, não foi encontrado pelo G1 nesta terça. No dia em que a operação foi deflagrada, ele disse que não teve contato com o vereador e que não sabia onde ele estava. A reportagem não localizou a defesa de Rodrigo Dutra.

'Sordidum Publicae'

A Operação "Sordidum Publicae", que em latim significa "político sujo", tem como objetivo cumprir oito mandados de prisão preventiva em Belo Horizonte. O ex-superintendente de comunicação da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Marcio Fagundes, Marcus Vinicius Ribeiro, Christiane de Castro Melo Cabral Ribeiro, Frederico Ribeiro Guedes e Paulo Victor Damasceno Ribeiro estão presos.
A ex-mulher do vereador Wellington Magalhães (PSDC), Kelly Magalhães, que também havia sido presa no dia 18, conseguiu um alvará de solturano dia 20 de abril.
Kelly Magalhães, mulher do vereador e ex-presidente da Câmara de Vereadores de Belo Horizonte, durante prisão na Operação 'Sordidum Publicae' (Foto: Reprodução/TV Globo)Kelly Magalhães, mulher do vereador e ex-presidente da Câmara de Vereadores de Belo Horizonte, durante prisão na Operação 'Sordidum Publicae' (Foto: Reprodução/TV Globo)
Kelly Magalhães, mulher do vereador e ex-presidente da Câmara de Vereadores de Belo Horizonte, durante prisão na Operação 'Sordidum Publicae' (Foto: Reprodução/TV Globo)
Todos os investigados tiveram seus bens sequestrados. O MPMG afirma que a prisão preventiva dos investigados foi necessária porque há "robustos indícios de autoria e materialidade criminosa", e a liberdade dos oito pode oferecer "grave risco para a ordem pública".
Ainda de acordo com o MPMG, a operação foi baseada nos desdobramentos de uma outra, a “Santo de Casa”. O órgão ofereceu denúncias contra 20 pessoas pela prática de crimes de peculato, fraude em licitação pública, corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica, embaraço a investigações, organização criminosa, e lavagem de dinheiro, cujas penas podem ultrapassar os 118 anos de prisão.
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