sábado, 9 de junho de 2018

Antes de audiência, Bretas relembra frase a Lula e diz a Cabral: 'Juiz não é inimigo'

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Fonte de informação .

G1 globo.com

RIO DE JANEIRO

Antes de audiência, Bretas relembra frase a Lula e diz a Cabral: 'Juiz não é inimigo'

Nesta semana, magistrado ouviu ex-presidente como testemunha de defesa do ex-governador e falou da relevância política.

Por Gabriel Barreira, G1 Rio
 
Marcelo Brêtas interrogou Cabral nesta sexta-feira (Foto: GloboNews reprodução)Marcelo Brêtas interrogou Cabral nesta sexta-feira (Foto: GloboNews reprodução)
Marcelo Brêtas interrogou Cabral nesta sexta-feira (Foto: GloboNews reprodução)
Antes de interrogar o ex-governador do Rio Sérgio Cabral, o juiz Marcelo Bretas comentou nesta sexta-feira (8) sobre outra audiência desta semana que causou polêmica. Na terça passada, Cabral convidou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a prestar depoimento como testemunha de defesa. Bretas se referiu a Lula como uma figura histórica da política e permitiu que o ex-governador conhecesse o neto recém-nascido.
Os comentários feitos por Bretas nesta sexta foram considerados por ele próprio como um desabafo, após ser criticado em redes sociais. Internautas o atacaram por considerarem que havia elogiado Lula.
"Só não bateram mais em mim por ter me deixado encontrar seu neto (na terça) porque houve um assunto mais importante que foi a conversa com o ex-presidente. Tem pessoas que confundem as coisas. Acham que juiz não tem que ser humano, que tem que ser máquina. Juiz é humano, mais do que qualquer um tem que ter respeitar a humanidade. Achei que o senhor não causaria mal nenhum a sociedade se encontrasse sua família", disse Bretas.
O magistrado disse ainda que trabalha há dois anos na Lava Jato, mas que antes disso repetiu o gesto com presos pobres. Ou seja, permitiu a visita de familiares.
"Cansei de pedir aos policiais que aguardassem aqui fora. Não fiz isso porque era o senhor não. O país está muito sensível politicamente. Nos tratamos com respeito, independentemente de ter condenado o senhor. Juiz não é inimigo de ninguém", completou.
Na semana passada, Bretas falou o seguinte para Lula ao encerrar a oitiva.
"Senhor Luiz Inácio, muito obrigado. Inclusive pela postura que se portou. O senhor é uma figura importante no nosso país, é relevante sua história para todos nós. Para mim, inclusive. Aos 18 anos estava aqui num comício na Avenida Presidente Vargas com um milhão de pessoas e eu estava lá usando o boné e a camiseta com seu nome".
Também nesta sexta-feira, Cabral admitiu a Bretas que seu grupo movimentou algo próximo de R$ 500 milhões, sendo R$ 20 milhões para uso pessoal.
Luiz Inácio Lula da Silva (centro), então presidente, posa com uma bandeira da candidatura do Rio como sede da Olimpíada ao lado do então governador do Rio, Sérgio Cabral (dir.) em junho de 2009, em Genebra (Foto: Fabrice Coffrini/AFP/Arquivo)Luiz Inácio Lula da Silva (centro), então presidente, posa com uma bandeira da candidatura do Rio como sede da Olimpíada ao lado do então governador do Rio, Sérgio Cabral (dir.) em junho de 2009, em Genebra (Foto: Fabrice Coffrini/AFP/Arquivo)
Luiz Inácio Lula da Silva (centro), então presidente, posa com uma bandeira da candidatura do Rio como sede da Olimpíada ao lado do então governador do Rio, Sérgio Cabral (dir.) em junho de 2009, em Genebra (Foto: Fabrice Coffrini/AFP/Arquivo)
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