quinta-feira, 14 de junho de 2018

Putin quer usar a Copa para melhorar imagem e mostrar que não está isolado do Ocidente

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Fonte de informação .

G1 globo.com

MUNDO

Putin quer usar a Copa para melhorar imagem e mostrar que não está isolado do Ocidente

Copa do Mundo chama a atenção para o país como potência global fora da esfera dos conflitos armados internacionais.

Por G1
 
Após ser reeleito em uma eleição contestada, o presidente Vladimir Putin quer usar a Copa do Mundo para melhorar sua imagem internacional e mostrar que não está isolado do Ocidente.
Um trabalho gigantesco foi colocado em prática para a realização do mundial. Além dos estádios, novos terminais de aeroportos foram construídos, como em Saransk. Calçadas foram refeitas. O metrô recebeu placas em inglês para orientar os turistas que, até então, eram obrigados a se orientar em cirílico pelo complexo sistema metroviário.
Nada deve perturbar a competição, o líder do Kremlin deixou claro objetivo nacional: mostrar ao mundo a melhor face do país, de acordo com o jornal francês “Le Monde”. As medidas de segurança são bastante rigorosas, uma vez que o Estado Islâmico fez uma série de ameaças contra o mundial.
Na quarta-feira (13), um dia antes do início da competição, Putin agradeceu à Fifa por separar a política do esporte. Mas isso é possível?
A Copa do Mundo, assim como os Jogos Olímpicos de Sochi, chama a atenção para a Rússia como potência global fora da esfera dos conflitos armados internacionais.
Embora os russos não sejam fãs do futebol e sua seleção não tenha esperanças de estar entre as finalistas, o evento pode ajudar a promover o orgulho nacional e a neutralizar a impressão de que o Ocidente isolou a Rússia por meio de sanções internacionais e expulsões diplomáticas.
Na avaliação de Gleb Pavlovsky, analista político e ex-consultor do Kremlin, ouvido pelo “New York Times”, o país está passando por um período de isolamento. “É importante para a Rússia mostrar que ainda somos membros do clube de grandes potências”, afirma.
A abertura da competição, o confronto de Rússia contra Arábia Saudita, nesta quinta-feira (14) no estádio Luzhniki, em Moscou, contará com a presença do príncipe herdeiro saudita, Mohammed Ben Salman, que é um dos poucos líderes estrangeiros a se deslocar até lá.
Porém, a polêmica com o Reino Unido por causa do envenenamento do ex-espião russo Serguei em território britânico, que terminou com uma tensão diplomática com vários países do mundo, fez com que líderes políticos ingleses e a família real desistissem de comparecer ao evento.
Entre os vizinhos, a anexação da Crimeia, em 2014, e o apoio a uma guerrilha separatista na Ucrânia, desgasta a imagem da Rússia junto aos vizinhos.
Mas é a atuação russa na guerra da Síria que acirra os ânimos na comunidade internacional. Putin se tornou o principal aliado do governo de Bashar Al-Assad no confronto, que dura sete anos e já deixou mais de 350 mil mortos.
Desde 2015, a Rússia faz ataques aéreos no território sírio, o que foi fundamental para virar o andamento da guerra a favor de Assad.

No plano interno

O chefe de estado russo mantém sua popularidade apoiado no trauma da crise após o fim da União Soviética e por manter a economia nos eixos desde sua primeira eleição, em 1999.
Putin conseguiu em março deste ano mais um mandato para ficar no poder até 2024. Favorito desde o início, seu principal opositor, Alexei Navalny, foi proibido de concorrer.
No plano interno, Putin é acusado de estimular a homofobia. Em um esforço do governo para promover valores tradicionais russos contra o liberalismo ocidental foi aprovada uma lei, em 2013, que veta a "propaganda gay", que é considerada discriminatória.
A vigilância e as restrições na Internet também geram protestos no país. Desde de janeiro de 2017, as empresas on-line, russas e estrangeiras são obrigadas a armazenar dados de seus usuários na Rússia e a facilitar o acesso das autoridades quando solicitadas.
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