sexta-feira, 22 de junho de 2018

Ministro da Fazenda vê prazo curto e diz que governo pode não conseguir privatizar Eletrobras neste ano

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Fonte de informação .

G1 globo.com

ECONOMIA

Ministro da Fazenda vê prazo curto e diz que governo pode não conseguir privatizar Eletrobras neste ano

Com privatização, governo espera obter arrecadação extra de R$ 12,2 bilhões. Para isso depende de aprovação de projeto no Congresso. Mas, desde maio, comissão que analisa proposta não se reúne.

Por Yvna Sousa, TV Globo, Brasília
 
O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia (Foto: Gustavo Raniere/Ministério da Fazenda)O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia (Foto: Gustavo Raniere/Ministério da Fazenda)
O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia (Foto: Gustavo Raniere/Ministério da Fazenda)
O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, afirmou nesta quinta-feira (21), em Washington, que há possibilidade de o governo não conseguir privatizar a Eletrobrasainda em 2018.
A desestatização da empresa é uma prioridade do governo Michel Temer e pode gerar uma arrecadação extra de R$ 12,2 bilhões à União.
O cronograma inicial prevê a conclusão do processo até este mês. Mas, para que a privatização saia do papel, é preciso a aprovação de um projeto de lei pelo Congresso Nacional.
O governo enviou o texto à Câmara dos Deputados no início do ano, mas desde maio, a comissão especial que analisa a proposta não se reúne.
"Os prazos estão mais curtos para fazer uma operação [de privatização da Eletrobras] este ano. (...) Existe, sim, a possibilidade de não ocorrer neste ano”, disse Guardia após cumprir uma agenda de reuniões em Washington (EUA).
Segundo Guardia, outro fator que dificulta a privatização da Eletrobras é o processo de venda de seis distribuidoras de energia elétrica vinculadas à estatal, que têm acumulado prejuízos.
Na semana passada, o governo publicou o edital de leilão das empresas. E aguarda a aprovação pelo Congresso de um projeto de lei que trata especificamente das distribuidoras.
Apesar de não ser essencial para a realização do leilão, o projeto pretende dar segurança aos investidores e aumentar o interesse pelas empresas.
O governo também tem enfrentado dificuldades para conseguir votar o texto na Câmara. Para Eduardo Guardia, a aprovação da proposta é “pré-condição” para dar seguimento à privatização da Eletrobras.
“Antes de falar da capitalização da Eletrobras, precisamos viabilizar a privatização das distribuidoras. Essa é uma pré-condição para que a gente possa falar em qualquer operação com Eletrobras", declarou.
De acordo com o ministro, o governo precisa primeiro aprovar o projeto de lei no Congresso. "Temos que privatizar as distribuidoras para depois voltar a falar em uma operação de capitalização da Eletrobras. Existe uma sequência lógica que não pode ser invertida”, afirmou.

Guerra comercial China-EUA

Após se encontrar com membros do Fundo Monetário Internacional (FMI) e com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, Eduardo Guardia reiterou que o Brasil tem uma “posição de preocupação” com uma possível guerra comercial entre Estados Unidos e China.
“Quando a gente analisa o cenário econômico, a economia mundial, evidentemente que esse tipo de disputa comercial que não vai na direção da manutenção das regras de livre comércio preocupa a todos”, declarou o ministro.
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