domingo, 13 de novembro de 2016

Marco Marques e Eduardo Abed compartilharam um link , Força-tarefa vê "acordão" para barrar investigações Força-tarefa vê "acordão" para barrar investigações Compartilhar CORREIODOPOVO.COM.BR

ACORDA BRASIL MUDA .


ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .


Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser  você .


Projetos EAS compartilhando com todos os amigos .


Bom dia para todos os amigos .

Como e difícil de se conseguir colocar em pratica ideias inovadoras sustentáveis com zero impacto ambiental sem precisar construir represas para geração de energia elétrica auto sustentável .
Para mim um simples trabalhador da construção civil sozinho jamais conseguirei tornar em realidade todos os Projetos EAS e preciso de muito recursos financeiro que eu não tenho .
Sera que não existe uma só pessoa que queira participar comigo em tudo desdo começo com projetos inovadores para o setor elétrico mundial participando de tudo .
Todos os Projetos EAS serão auto sustentáveis quase sem limites para a geração de energia elétrica baixíssimo consumo de água podendo ser utilizados em muitos países e cada projeto sera único sem igual no mundo . 
Todos falam em alternativas em sustentabilidade mas me parece e só conversa fiada e mais nada .
Contato .
Cidade de Porto Alegre , Rio Grande do Sul , Brasil . 
Marco Antonio Marques .    

Fonte de informação .

Face book .
Marco Marques e Eduardo Abed compartilharam um link.
Força-tarefa vê "acordão" para barrar investigações
CORREIODOPOVO.COM.BR

Face book .
A Operação Lava Jato suspeita de um acordo entre políticos e empreiteiras na maior ofensiva do Congresso Nacional para tentar barrar as investigações sobre formação de cartel, desvios e corrupção na Petrobras. Na avaliação dos investigadores, as recentes propostas de lei que dificultam o avanço dos processos revelam a "união de forças".
Para integrantes da Lava Jato, o "acordão" seria a "cartada final" de investigados e também de políticos e empresários que ainda não são focodo escândalo. A articulação estaria em curso para ser executada antes da conclusão da delação premiada da Odebrecht, prestes a ser assinada com a Procuradoria-Geral da República (PGR).
"É o abraço dos afogados", disse ao Estado um dos integrantes da força-tarefa. "Este fim de ano será o momento mais delicado dos quase três anos de investigações."
A alteração na Lei Anticorrupção, de 2013, no artigo que trata de acordo de leniência - a delação premiada de empresas - foi considerada publicamente pelos procuradores da República, em Curitiba, como uma ação velada para "enterrar" a Lava Jato.
O substitutivo debatido no Congresso na semana passada estipula que executivos que fecharem acordo de leniência administrativo serão isentos de imputação de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, que têm previsão de pena de prisão. Os procuradores criticam também a proposta da Lei de Abuso de Autoridade, defendida pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
"A cultura da corrupção está acuada e está reagindo", afirmou o procurador regional da República Carlos Fernando dos Santos Lima. "Essa é uma reação que também aconteceu na Itália (contra a Operação Mãos Limpas). A economia está pedindo para que a situação não piore e atribuindo à Lava Jato uma culpa que não é nossa." Lima não comenta a delação da Odebrecht.
Força-tarefa vê "acordão" para barrar investigações
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Grr
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Marco Marques
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