quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Equipe da Chapecoense tinha jogadores de vários estados do Brasil

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
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Marco Marques .
ESTAMOS DE LUTO PELO TRÁGICO ACIDENTE COM A DELEGAÇÃO DA CHAPECOENSE .



Fonte de informação 

G1 globo.com

Edição do dia 30/11/2016
30/11/2016 06h18 - Atualizado em 30/11/2016 10h15

Equipe da Chapecoense tinha jogadores de vários estados do Brasil

No avião havia gaúcho, pernambucano, paraense, paulista, alagoano, sergipano, potiguar e maranhense. Na casa de cada um, choque e tristeza.

Zete Padilha e Phelipe SianiPorto Alegre, RS
Dos 22 jogadores da Chapecoense que estavam no avião que caiu perto de Medellín, na Colômbia, seis eram gaúchos. E desses seis, dois sobreviveram: o goleiro Jackson Follmann e o lateral Alan Ruschel.
A Chapecoense tinha jogadores de vários estados. E nas casas de todos eles, a notícia do acidente deixou as famílias em choque.
Em Olinda, Pernambuco, a casa da família de Cléber Santana logo ficou cheia de amigos e parentes. A mãe do meio-campo, dona Marinalva, ficou sabendo do acidente pela TV. Passou mal e foi hospitalizada. O único irmão de Cléber estava inconsolável.
"Tudo que eu tenho hoje em dia, tudo é ele, tudo foi ele", lamenta.
Dona Eliete, em Bragança, no Pará, chorou a morte de Lucas, um dos seis filhos. "Eu não acredito, não, não, eu não acredito", diz ela, chorando. Toda a família estava em estado de choque. A camisa do atacante Lucas Gomes, de 26 anos, enxugou as lágrimas do pai.
O lateral Guilherme Gimenez aparece sorrindo em uma foto, tirada pouco antes do embarque para a Colômbia. Ele falou com a mãe Rosana Gimenez, que mora em Ribeirão Preto, São Paulo, minutos antes de entrar no avião. "A nossa conversa encerrou, eu falei pra ele, vai com Deus. Falei, que Deus te abençoe na sua viagem, foi só. Aí recebo essa notícia dele", relata Rosana.
Em Maceió, Alagoas, a família de Arthur Maia rezou até o último momento para que o jogador não estivesse na lista dos mortos. O último contato foi uma mensagem enviada para a noiva, com a previsão do horário de chegada à Colômbia. Na segunda-feira (28), ele havia postado um vídeo. "Família, sigam o meu exemplo, foi isso que ele quis dizer".
O maranhense Ananias, de 27 anos, participaria do jogo mais importante da carreira. Tinha sido dele o gol que levou a Chapecoense à decisão da Copa Sul-Americana. A família só foi avisada da tragédia pela manhã. "Essa dor é nossa, mas nós somos solidários com todas as famílias daqueles que também passaram por essa tragédia", disse o tio de Ananias, Paulo Aruanda.
Em choque, a mãe do zagueiro Thiego recebeu um abraço ao saber da morte do filho e chorou. Em Aracaju, Sergipe, os amigos vestiram a camisa do parceiro que adorava jogar bola nos campos do bairro. "Chuteira, temos temos bola, temos muita recordações, mas infelizmente só fica a saudade", diz um amigo de Thiego.
A tristeza tomou conta da cidade de Nova Cruz, Rio Grande do Norte, terra do volante Gil. O primeiro técnico Valdo Salu, primeiro técnico de Gil, acreditava no potencial do jogador. "Eu acho que ele ainda ia alcançar muito mais pelo caráter, personalidade e o jogador o que ele é", disse.








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