terça-feira, 17 de julho de 2018

Belém decreta situação de emergência pela chegada de índios venezuelanos

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo.com

PARÁ Pará

Belém decreta situação de emergência pela chegada de índios venezuelanos

Migração em massa de índios Warao para a capital paraense começou há 10 meses. Mais de 200 indígenas venezuelanos vivem em Belém, e famílias inteiras pedem esmolas no centro da cidade.

Por G1 PA, Belém
 
Índios Warao refugiados da Venezuela, hoje ficam nas esquinas de Belém (Foto:  Cesar Perrari/O Liberal)Índios Warao refugiados da Venezuela, hoje ficam nas esquinas de Belém (Foto:  Cesar Perrari/O Liberal)
Índios Warao refugiados da Venezuela, hoje ficam nas esquinas de Belém (Foto: Cesar Perrari/O Liberal)
A Prefeitura de Belém decretou na tarde desta segunda-feira (16) situação de emergência social devido ao intenso processo migratório dos indígenas da etnia Warao da Venezuela para capital paraense.
Entre os cinco municípios brasileiros que mais têm recebido indígenas venezuelanos, Belém foi o último a pedir ajuda ao Governo Federal. A migração em massa dos Warao para a capital do Pará começou há 10 meses e, segundo o último levantamento da prefeitura, mais de 200 indígenas vivem na cidade.
O decreto será assinado nesta terça-feira (17) pelo prefeito Zenaldo Coutinho, afirmou a administração municipal. Nas ruas do centro de Belém, há famílias inteiras de índios Warao pedindo esmola em sinais e pontos turísticos.
Além de Belém, os indígenas Warao estão concentrados nas cidades de Boa Vista, Pacaraima, Manaus e Santarém. A primeira cidade a decretar estado de emergência social foi Manaus, em maio de 2017. Na época, a cidade tinha 400 indígenas.
O mesmo aconteceu com o estado de Roraima, onde ficam os municípios de Pacaraima e Boa Vista. O estado concentrava cerca de 300 indígenas e decretou estado de emergência social em dezembro de 2017. O município de Santarém, no oeste do Pará, também já decretou estado de emergência social no caso Warao.

Recursos federais

Segundo a Prefeitura de Belém, a expectativa com o decreto é de garantir recursos futuros. Após decretar estado de emergência social, as cidades de Manaus, Roraima e Pacaraima já conseguiram auxílios do governo federal.
Em julho de 2017, cerca de R$ 700 mil foram depositados nas contas da prefeitura de Manaus pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) para que o município tratasse do caso dos Warao. Em março de 2018, o MDS também autorizou um repasse de R$ 1,08 milhão aos cofres de Roraima, divididos em duas parcelas, para os municípios de Boa Vista e Pacaraima.
A Prefeitura de Belém reforçou que todos os indígenas Warao, que já estavam em Belém, foram vacinados, receberam consultas, tratamentos e até internações. O grupo recebe, ainda, visitas permanentes do consultório de rua da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma).
O município também está ofertando 100% de vagas para as crianças Warao, de 0 a 10 anos, com projeto pedagógico já desenvolvido pela Secretaria de Educação (Semec).
Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do G1 Pará no (91) 98814-3326
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