terça-feira, 17 de julho de 2018

PF abre novo inquérito para investigar suspeita de pagamento de propina ao ex-ministro José Dirceu

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo.com

Face Book .

    Brasil no seu dia a dia .
    Eu me pergunto do que adiantara mais um processo ele continuara solto com a proteção do STF .
    Até quando fala Brasil .
    Ordem e Progresso e o que nos falta .
    G1.GLOBO.COM
    Ex-vice-presidente da Engevix, Gelson Almada, relatou pagamento em depoimento espontâneo. Investigação foi aberta na sexta-feira (13).
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    PF abre novo inquérito para investigar suspeita de pagamento de propina ao ex-ministro José Dirceu
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    Ex-vice-presidente da Engevix, Gelson Almada, relatou pagamento em depoimento espontâneo. Investigação foi aberta na sexta-feira (13).
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PARANÁ Paraná

PF abre novo inquérito para investigar suspeita de pagamento de propina ao ex-ministro José Dirceu

Ex-vice-presidente da Engevix, Gelson Almada, relatou pagamento em depoimento espontâneo. Investigação foi aberta na sexta-feira (13).

Por G1 PR, Curitiba
 
José Dirceu é acusado de recebimento de R$ 900 mil em contratos fictícios (Foto: Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)José Dirceu é acusado de recebimento de R$ 900 mil em contratos fictícios (Foto: Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
José Dirceu é acusado de recebimento de R$ 900 mil em contratos fictícios (Foto: Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
A Polícia Federal (PF) abriu novo inquérito para investigar suspeita de pagamento de propina ao ex-ministro José Dirceu, relatados em depoimento espontâneo do ex-vice-presidente da Engevix, Gelson Almada, ainda em 2017. A investigação foi aberta na sexta-feira (13).
Em dezembro de 2017, o Ministério Público Federal (MPF) apresentou a terceira denúncia contra Dirceu, na qual foi acusado de receber propina da Engevix e da UTC, e afirmou que Almada disse que firmou contratos fictícios com uma empresa de comunicação a fim de justificar pagamentos ilícitos ao ex-ministro.
O ex-vice-presidente da Engevix disse que os serviços previstos em contratos, em 2011 e 2012, não foram prestados e somaram R$ 900 mil. Almada disse ainda que os pagamentos foram combinados com Milton Pascowitch, delator da Lava Jato, que seria o operador da propina.
O juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, aceitou a terceira denúncia contra Dirceu em fevereiro deste ano. No entanto, ao aceitar, determinou a suspensão do processo por um ano por envolver pessoas já condenadas na operação.
Na mesma decisão, Moro determinou a abertura do inquérito para investigar o pagamento relatado por Almada, que está preso por corrupção de lavagem de dinheiro e associação criminosa. A pena dele, que foi aumentada na segunda instância, é de 34 anos de prisão.
Dirceu está solto desde o fim de junho por uma decisão liminar do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele foi condenado pelo Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF-4) a 30 anos e 9 meses de prisão acusado dos crimes de corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
O advogado do ex-ministro limitou-se a dizer que "a credibilidade do delator para a defesa é nenhuma".
Veja mais notícias do estado no G1 Paraná.
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