ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
Comentários .
Marco Marques .
O Brasil precisa de uma total reforma politica do jeito que esta e prejudicial para o pais .
O Brasil esta dominado pelos partidos políticos que atuam de acordo com interesses dos mesmos e protecionismo de seus pares e alguns que já deveriam estar na cadeia .
O Senado brasileiro e o responsável de segurar os pedidos de impeachment contar Gilmar Mendes .
O STF coloca em liberdade Jose Dirceu condenado a mais de 30 anos de cadeia sem falar no frustado golpe no TRF4 para libertar o Lula da cadeia no domingo passado que deu errado .
Até quando fala Brasil .
Ordem e Progresso e o que nos falta .
Senado ignora pedidos de impeachment contra Gilmar Mendes ...
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22 de jan de 2018 - Com o objetivo de destituir o ministro Gilmar Mendes de seu cargo do Supremo Tribunal Federal (STF), pelo menos cinco petições foram ...Face Book .
Câmara do Rio discute impeachment de Crivella nesta quinta-feira
Sessão extraordinária suspende recesso parlamentar, após pedido da oposição seguido de requerimento quase idêntico da base governista.
Por Gabriel Barreira, G1 Rio
A Câmara do Rio discute, a partir de 14h desta quinta-feira (12), os dois pedidos de impeachment protocolados na Casa contra o prefeito do Rio, Marcelo Crivella (PRB).
A sessão extraordinária interrompe o recesso parlamentar que só acabaria no final do mês. A reunião em plenário só foi possível porque 17 parlamentares da oposição assinaram requerimento para que a Casa discutisse o impedimento de Crivella.
Horas depois do pedido oposicionista ser protocolado, mais 17 parlamentares - dessa vez da base governista do prefeito - assinaram um documento semelhante, para demonstrar "união" e o desejo de derrubar o impedimento.
Detalhes de como se dará o trâmite da sessão desta quinta ainda dependem de parecer da Procuradoria da Câmara. Inclusive, não foi esclarecido se os vereadores irão se pronunciar em plenário.
Há discussões, por exemplo, sobre a quantidade de votos necessários para a admissibilidade do impeachment. Isto é, se a denúncia deve ser aceita, antes mesmo de entrar no mérito das acusações.
A oposição diz que são necessários 17 votos, enquanto a Casa entende que são necessários 34 (veja o passo a passo abaixo).
No Diário Oficial da Câmara, o presidente da Casa, vereador Jorge Felippe (MDB), detalhou que a sessão será para "deliberar sobre recebimento das denúncias de infração político-administrativa contra o Excelentíssimo Senhor Prefeito".
Os pedidos de impeachment contra o prefeito foram feitos após publicação do jornal "O Globo" revelar ter havido uma reunião secreta com pastores no Palácio da Cidade, sede do governo, em que o prefeito garantiu soluções para problemas com IPTU e agilidade para cirurgias de catarata.
Em áudio obtido pelo jornal, Crivella diz: "Nós temos que aproveitar que Deus nos deu a oportunidade de estar na prefeitura para esses processos andarem. Temos que dar um fim nisso”.
Estratégias da oposição e da base
O G1 ouviu membros da oposição que reconhecem a tarefa "muito difícil", e da base do governo, que desejam uma "vitória sólida" para fortalecer a prefeitura, apesar do momento de "fragilidade", nas palavras dos próprios aliados. Estes consideram o impeachment irrealizável.
"Não só porque faltam 48 horas. Mesmo que fosse até o fim do governo, não conseguiriam", ironiza um importante membro do governo Crivella, na condição de anonimato.
A ideia, diz ele, é lotar o plenário com deputados favoráveis a Crivella para mostrar a força do governo. Mas o aliado reconhece que nem todos os 51 parlamentares devem aparecer em meio às férias.
Já Tarcísio Motta, do PSOL, não acredita que o governo tenha facilidade.
"Na votação da Previdência eles conseguiram 28 votos contra 20. A margem do governo foi pequena. A base está enfraquecida."
Para correligionários do psolista, a votação vai depender também do "calor das ruas".
Em entrevista coletiva na terça-feira, eles pediram várias vezes para que a sociedade civil participe da sessão na quinta e prometeram marcar atos em redes sociais.
David Miranda, também do PSOL, disse que vai pedir para que todos os vereadores - e não somente os que votarem pelo impeachment - defendam seu voto no púlpito.
Um outro parlamentar diz que a intenção é deixar "constrangidos" aqueles que defendam as atitudes do Executivo vistas como impopulares.
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