ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo,com
Chuvas no Japão deixam 224 mortos e 17 desaparecidos
Províncias mais afetadas pelas fortes chuvas são as de Ehime, Okayama e Hiroshima. Esta é considerada a pior catástrofe meteorológica no país desde 1982.
Por G1
As fortes chuvas que castigaram o oeste do Japão nos últimos dias deixaram 224 mortos e 17 desaparecidos, segundo o último relatório oficial divulgado pelo governo nesta terça-feira (17). As províncias mais afetadas são as de Ehime, Okayama e Hiroshima.
As fortes chuvas, que começaram no dia 6 de julho, mobilizaram 55 mil integrantes do Exército, polícia e bombeiros, além de voluntários, de acordo com a agência Efe.
"É preciso ter muito cuidado com o calor que faz na região", explicou o porta-voz do governo japonês, Yoshihide Suga. A temperatura deve superar os 35ºC, segundo a Agência Meteorológica do Japão.
As inundações danificaram milhares de casas e deixaram outras 200 mil sem fornecimento de água durante mais de uma semana.
Esta é considerada a pior catástrofe meteorológica no país desde 1982 e provocou dúvidas sobre a avaliação de riscos ante fenômenos deste tipo no Japão. O governo já prometeu revisar seus protocolos.
Avaliação de risco
Os moradores não conseguiram abandonar suas casas a tempo e muitos questionaram os métodos de avaliação de risco, reconheceu o governo, muito criticado pela oposição pela maneira como administrou a crise, que foi considerada lenta.
A célula de crise nacional, liderada pelo primeiro-ministro, só foi acionada no domingo (8), mas no sábado (7) à noite o balanço já era de 30 mortos, de acordo com a France Presse.
Quase 70% do território japonês é formado por montanhas e colinas. Muitas casas estão construídas em encostas íngremes ou em planícies suscetíveis a inundações, ou seja, zonas de risco.
Além disso, muitas casas japonesas são de madeira, especialmente as construções mais tradicionais nas zonas rurais.
Mas os especialistas também apontam para o sistema de alerta japonês, que confia a funcionários locais sem experiência em gestão de catástrofes a decisão de emitir ou não as ordens de retirada, que não são obrigatórias.
A consequência é que os próprios moradores decidem se deixam suas casas ou ficam, em situações nas quais muitas vezes não possuem informações suficientes.
6
COMENTÁRIOS
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário