ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
Confrontos durante greve geral na Nicarágua deixam mortos e feridos
Escalada de violência já deixou mais de 270 mortos e 2 mil feridos em três meses de protestos contra o governo do presidente Daniel Ortega.
Por G1
Confrontos entre partidários e opositores ao governo da Nicarágua deixaram pelo menos dois mortos e dezenas de feridos na sexta-feira (13). Os confrontos ocorreram em meio à greve geral de 24 horas deflagrada para exigir a saída do presidente Daniel Ortega.
Um policial e um civil morreram no bairro de Monimbó, no sul da cidade de Masaya, que teria sido atacada com "armas de grosso calibre" por forças ligadas ao Ortega, segundo Álvaro Leiva, da Associação Nicaraguense dos Direitos Humanos (ANPDH). As informações são de agências internacionais.
Em Manágua, policiais e paramilitares mantiveram sitiada a Igreja da Divina Misericórdia, onde ficaram refugiadas dezenas de estudantes que ocupavam a Universidade Nacional Autônoma da Nicarágua (Unan-Manágua), alvo da repressão das forças governistas. Segundo um médico, 15 jovens ficaram feridos.
O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, pediu às autoridades que permitissem o acesso à Unan de especialistas da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH).
"É urgente que parem imediatamente os ataques que neste momento acontecem em Monimbó, Masaya, e contra estudantes da UNAN e na Igreja da Divina Misericórdia", escreveu no Twitter o gabinete do Alto Comissariado nas Nações Unidas.
Ambas as ações aconteceram em meio à escalada da violência que já deixou mais de 270 mortos e 2 mil feridos em três meses de protestos contra o governo.
Greve paralisa o país
A segunda greve geral, de 24 horas, começou na madrugada de sexta (13), à 0h local (3h no horário de Brasília) e foi convocada pela Aliança Cívica para a Democracia e a Justiça, coalizão da oposição que inclui setores da sociedade civil. Um primeiro movimento social idêntico bloqueou o país em 14 de junho.
Segundo a oposição, a greve teve 90% de adesão e fez parte de uma série de ações de três dias lançada pelo campo anti-Ortega para reforçar a pressão sobre o governo. Em meio à paralisação, apoiadores de Ortega partiram de Manágua a bordo de centenas de veículos e motocicletas, balançando bandeiras rubro-negras da Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN, esquerda), em direção a Masaya, 30 km ao sul.
Líder é preso
Na sexta (13) foi preso o líder camponês Medardo Mairena, um dos delegados opositores no diálogo com governo, acusado do assassinato de quatro policiais e de um professor da escola primária na quinta-feira (12), segundo a chefe de relações públicas da Polícia Nacional, Vilma Rosa González.
Em reunião na sexta-feira (13), em Washington, sete países da Organização dos Estados Americanos (OEA) também apresentaram um projeto de resolução que pede que Ortega fortaleça as instituições democráticas e apoie eleições antecipadas pedidas pela oposição.
Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Peru e Estados Unidos revelaram a iniciativa durante sessão do Conselho Permanente da OEA, que reúne os 34 países membros ativos do organismo. O texto, que deverá ser analisado nos próximos dias, precisa de 18 votos para ser aprovado.
O projeto de resolução reafirma a "enérgica condenação" e a "grave preocupação" com a violência documentada pela Comissão Interamericana dos Direitos Humanos (CIDH), que na quarta-feira assinalou o agravamento da repressão aos manifestantes.
A Igreja Católica, mediadora do diálogo, propôs antecipar as eleições de 2021 para 2019, mas Ortega rejeitou a proposta. Os adversários de Ortega pedem justiça, eleições antecipadas, ou a saída do presidente, acusado de repressão durante os protestos e de ter instaurado, com sua mulher, uma "ditadura" marcada pela corrupção e pelo nepotismo.
O país mais pobre da América Central registra manifestações de amplitude histórica contra Daniel Ortega, ex-guerrilheiro de 72 anos.
Ortega está no poder desde 2007, depois de uma passagem de 1979 a 1990. Segundo a Comissão Interamericana dos Direitos Humanos (CIDH), pelo menos 264 pessoas morreram desde 18 de abril.
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