ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
Se ligue nos links (14 de julho)
Por Helio Gurovitz
1)O juiz Brett Kavanaugh, indicado por Donald Trump para a Suprema Corte, foi tema de perfis no Scotus Blog e na National Public Radio. A escala publicada no site da Universidade Stanford e o estudo no Harvard Dataversepermitem avaliar a posição dos juízes americanos no espectro ideológico.Na National Review, David French critica a escolha de Trump do ponto de vista conservador. No New York Times, Akhil Reed Amar a elogia do ponto de vista liberal. Na Bloomberg, o jurista explica por que sua posição contra o indiciamento criminal de presidentes em exercício não implica necessariamente que livraria Trump, caso a investigação sobre a interferência russa nas eleições esbarrasse nele. O Departamento de Justiça apresentou denúncia contra 12 russos por interferência na campanha eleitoral de 2016.
2) No New York Times, Matt Grossmann e David Hopkins, conhecidos pelos estudos da polarização política nos Estados Unidos, afirmam que o Partido Democrata está em conflito, mas ainda é favorito nas eleições legislativas deste ano.
3) Também no Times, William Davies analisa a semelhança entre os partidários de Trump nos Estados Unidos e do Brexit versão “hard” no Reino Unido, como o ex-ministro do Exterior Boris Johnson. Na Bloomberg, Therese Raphael explica por que a versão “soft” do Brexit, enfim apresentada num documento oficial do governo britânico, desagrada tanto a Trump. Também na Bloomberg, Ferdinando Giugliano critica a proposta britânica do ponto de vista do mercado financeiro. Na New York Review of Books, Nick Cohen investiga o papel da imprensa britânica, em especial da BBC, diante do Brexit.
4) A Tablet noticia a inusitada lei que pretende impor controles ao conteúdo da Netflix em Israel.
5) O testemunho ao Senado americano do veterano do Vale do Silício John Batelle é essencial para entender as implicações das novas leis de proteção à privacidade, depois dos escândalos envolvendo o Facebook.
6) Na National Review, Hadley Arkes argumenta que o caso dos Documentos do Pentágono, retratado no último filme de Steven Spielberg, não passa de um mito da esquerda americana.
7) O criador da World Wide Web, Tim Berners-Lee, contou à Vanity Fair o que deu errado em sua invenção e o que é preciso consertar nela.
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