ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
O atentado contra a vida de Bolsonaro foi um atentado contra a democracia brasileira .
Milhões de brasileiros abrasaram gratuitamente a campanha de 17 Bolsonaro e Mourão em todo o Brasil enquanto ele se recupera no Hospital .
Todos contra o Bolsonaro e desespero da oposição começaram campanha suja com mentiras para denegrir a imagem de 17 Bolsonaro e Mourão .
Não confiamos nas pesquisas realizadas pelo IBOPE e Data Folha a um grande jogo de interesse para impedir que 17 Bolsonaro seja eleito presidente do Brasil .
O porque que a Lei do voto impresso não e cumprido no Brasil .
O BRASIL NÃO PARA .
O Brasil e 17 Bolsonaro e Mourão no primeiro turno .
A nossa foça é a união de todos os Brasileiros .
ACORDA BRASIL MUDA .
27/09/2018 .
Fonte de informação .
G1 globo.com
Dólar opera em queda e chega a cair abaixo de R$ 3,95
No dia anterior, a moeda norte-americana caiu 0,51%, vendida a R$ 4,0174.
Por G1
Dólar — Foto: Reprodução/TV Globo
O dólar opera em queda nesta terça-feira (2), abaixo de R$ 4, com os investidores ajustando suas posições após divulgação da pesquisa Ibope na noite do dia anterior.
Às 11h, a moeda norte-americana caía 1,33%, vendida a R$ 3,9638. Já o dólar turismo era negociado a R$ 4,14, sem considerar a cobrança de IOF (tributo). Veja mais cotações.
Na mínima do dia até o momento, o dólar alcançou R$ 3,9478, e na máxima, R$ 3,9974. No dia anterior, a moeda norte-americana caiu 0,51%, vendida a R$ 4,0174.
As atenções agora se voltam para o números do Datafolha que saem nesta terça-feira e incluem entrevistas realizadas no mesmo dia, destaca a agência Reuters.
Cenário externo
No exterior, o dólar subia ante a cesta de moedas com a Itália puxando a aversão ao risco. O euro foi à mínima de seis semanas mais cedo após uma autoridade do partido governista Liga da Itália dizer que a maioria dos problemas do país seria resolvida se trocasse o euro por uma moeda nacional, provocando vendas generalizadas no mercado.
O dólar também avançava ante as divisas de países emergentes, que eram presssionadas pela alta nos preços do petróleo para mais de US$ 85 o barril.
Variação do dólar em 2018
Diferença entre o dólar turismo e o comercial, considerando valor de fechamento
Fonte: Valor PRO
O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 7,7 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de novembro, no total de US$ 8,027 bilhões. Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.
Novo patamar e perspectivas
A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2018 caiu de R$ 3,90 para R$ 3,89 por dólar, segundo o boletim Focus do Banco Central divulgado na segunda. Para o fechamento de 2019, avançou de R$ 3,80 para R$ 3,83 por dólar.
Desde agosto, o dólar tem se mantido acima de R$ 4, em meio a incertezas sobre o cenário eleitoral e também ao cenário externo mais turbulento, o que faz aumentar a procura por proteção em dólar.
Investidores passaram a comprar dólares em resposta a pesquisas que mostram intenção de voto mais baixa para candidatos considerados mais pró-mercado. O mercado prefere candidatos com viés mais reformista e entende que aqueles com viés mais à esquerda não se enquadram nesse perfil.
Na prática, as flutuações atuais ocorrem principalmente conforme cresce a procura pelo dólar: se os investidores veem um futuro mais incerto ou arriscado, buscam comprar dólares como um investimento considerado seguro. E quanto mais interessados no dólar, mais caro ele fica.
Outro fator que pressiona o câmbio é a elevação das taxas básicas de juros nas economias avançadas como Estados Unidos e União Europeia, o que incentiva a retirada de dólares dos países emergentes. O mercado tem monitorado ainda a guerra comercial entre Estados Unidos e seus parceiros comerciais e a crise em países como Argentina e Turquia.
Outro fator que pressiona o câmbio é a elevação das taxas básicas de juros nas economias avançadas como Estados Unidos e União Europeia, o que incentiva a retirada de dólares dos países emergentes. O mercado tem monitorado ainda a guerra comercial entre Estados Unidos e seus parceiros comerciais e a crise em países como Argentina e Turquia.
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