ORDEM E PROGRESSO SEMPRE NO BRASIL .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ACORDA BRASIL MUDA .
Marco Marques .
Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável unica no mundo .
Porto Alegre RS Brasil
Tudo e totalmente gratuito sem nenhum retorno financeiro .
Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável .
Unica no mundo .
Queremos um novo Brasil .
Porto Alegre .
Rio Grande do Sul .
Brasil .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo só depende do governo brasileiro ou do BNDES .
G1 globo.com
Após rejeição do acordo do Brexit, Theresa May enfrenta votação de moção de desconfiança
Caso perca a votação desta quarta-feira, premiê poderá renunciar ou terá que ser indicada novamente por seu partido para se manter no cargo. Se ela sair, Parlamento tem 14 dias para decidir sobre novo premiê ou será dissolvido e novas eleições serão convocadas.
Por G1
Theresa May responde a perguntas de deputados no Parlamento britânico nesta quarta-feira (16), antes de votação de moção de desconfiança — Foto: House of Commons/PA via AP
Após sofrer uma imensa derrota na votação de sua proposta de acordo para o Brexit, a primeira-ministra britânica, Theresa May, enfrenta nesta quarta-feira (16) uma nova votação decisiva. O Parlamento irá avaliar uma moção de desconfiança contra seu governo, que pode resultar na perda de seu cargo.
A moção foi proposta pelo líder do Partido Trabalhista, Jeremy Corbyn, imediatamente após a votação do Brexit, na terça. A justificativa apresentada foi que, em dois anos de governo, May não conseguiu elaborar uma proposta boa o suficiente para ser aprovada pela maioria no Parlamento.
Em dezembro, May já havia sido alvo de moção semelhante apresentada por seus colegas de partido, o Conservador. Na ocasião, ela venceu a votação interna e foi mantida no cargo.
Premiê britânica enfrenta votação de moção de desconfiança
Por volta das 10h (horário de Brasília) May começou a responder a perguntas dos parlamentares. Ela ressaltou que a política do governo é que o Brexit acontece no dia 29 de março e que a União Europeia só consideraria ampliar esse prazo se houvesse um plano de saída alternativo e confiável.
Deputado Jeremy Corbyn, líder do Partido Trabalhista que apresentou moção de desconfiança contra Theresa May, fala nesta quarta-feira (16) no Parlamento britânico — Foto: House of Commons/PA via AP
May disse estar confiante de que o governo ganhará a votação e que uma eleição nacional seria a pior coisa que o Reino Unido poderia fazer agora.
Em seguida, os parlamentares discutem o futuro do governo. A votação está prevista para o final do dia.
May pode sobreviver
Segundo a imprensa britânica, a premiê deve sobreviver ao teste e obter os votos necessários para continuar no poder.
Conservadores pró-Brexit se manifestaram a favor de May. O deputado Boris Johnson, uma das lideranças que defende o divórcio, disse que a derrota da véspera deu a May uma grande incumbência de voltar a Bruxelas e negociar um acordo melhor.
O pequeno Partido Unionista Democrático da Irlanda do Norte (DUP), que apoia o governo minoritário de May e que se recusou a aceitar o acordo da premiê, também disse que irá apoiá-la na votação de desconfiança.
Segundo analistas citados pelo jornal americano “New York Times”, os deputados do Partido Conservador que votaram na terça contra o acordo do Brexit preferem uma liderança fraca de May à perspectiva de novas eleições que poderiam levar o Partido Trabalhista ao poder. Eles querem substituir o acordo em questão, e não a primeira-ministra.
Como funciona
Quando uma moção de desconfiança é apresentada, o governo tem questionada sua capacidade de exercer a liderança, e por isso é realizada uma votação para verificar se o líder deve ou não permanecer no cargo.
Após derrota do acordo do Brexit no Parlamento britânico, homem mostra pintura de Theresa May 'enterrando' o Brexit — Foto: Clodagh Kilcoyne/Reuters
Theresa May precisa da maioria de 318 votos para sobreviver. Há 650 deputados na Casa, mas 7 membros do partido nacionalista da Irlanda Sinn Fein não participam, 4 porta-vozes não votam e outros 4 deputados que têm a tarefa de contar os votos também estão de fora. Restam 635 deputados para votar.
Caso a maioria dos parlamentares aprove a moção nesta quarta, May pode renunciar ao cargo por iniciativa própria. Mas o Partido Conservador pode insistir em seu nome, apresentando-a novamente como candidata para permanecer no posto de primeira-ministra.
O mais provável em um caso desses, no entanto, é que o partido apresente outro candidato para substituí-la. Outros partidos também podem lançar seus próprios candidatos ao cargo e os parlamentares têm um prazo de 14 dias para tomar uma decisão.
Se ao fim desses 14 dias nenhum nome for definido – ou seja, nenhum partido conseguir comprovar que tem capacidade para liderar o governo, nos termos da legislação – o Parlamento é dissolvido e são convocadas eleições gerais a partir de 25 dias úteis.
O partido que obtiver a maioria nessas eleições gerais conquista então o direito de indicar o próximo primeiro-ministro.
90
COMENTÁRIOS
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário