sábado, 5 de janeiro de 2019

MPF pede ação da Polícia Federal contra invasão de madeireiros em terra indígena no PA

ORDEM E PROGRESSO SEMPRE NO BRASIL .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .


Marco Marques .
Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável unica no mundo .
Porto Alegre RS Brasil 

Tudo e totalmente gratuito sem nenhum retorno financeiro . 



Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável .
Unica no mundo .
Queremos um novo Brasil .
Porto Alegre .
Rio Grande do Sul .
Brasil .

Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo só depende do governo brasileiro ou do BNDES .


COMENTÁRIOS .
Marco Marques .
PROJETOS EAS CONHECIDO NO MUNDO TODO MENOS NO BRASIL PORQUE SERA

É chegado o momento tão esperado pelos brasileiros .
A posse do Presidente Jair Bolsonaro e seus Ministros .
Chega da velha politica brasileira ultrapassada viada e corrompida
Queremos um novo Brasil já .
Começarei uma comunicação com Presidente Jair Bolsonaro e seus Ministros para buscar apoio do Brasil para os Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável .
Eu perdi muito tempo me comunicando com os os governos anteriores e parlamentares brasileiros que nada fizeram pois estavam sob o domínio partidário brasileiro e agiam de acordo com interesses próprios .
Minhas postagens serão diárias nas redes oficiais brasileira do governo federal do Brasil a partir desta data .
Eu quero ajudar e posso ajudar todo o setor elétrico mundial com minhas ideias inovadoras sustentável e únicas no mundo sem absolutamente nada que se compare a os Projetos EAS .
Caberá ao governo brasileiro e seus Ministros avaliar a importância para o pais e para o mundo nova tecnologia quase sem limites para gerar muita energia elétrica limpa ecologicamente correta e se precisar de represas .
Este e o futuro com os Projetos EAS sem limites mas tenho que conseguir romper a barreira dominante do mercado brasileiro .
CHEGA DE ESPERAR E PERDER MUITO TEMPO .
SE HOUVER APOIO DO BRASIL EM POUCOS MESES PODEREMOS TRABALHAR EM CONJUNTO E APRESENTAR PROJETOS INCRÍVEIS PARA O MUNDO .  
Poto Alegre 02/01/2019 as 09:14 horas .
Brasil RS .
ORDEM E PROGRESSO SEM NO BRASIL

Fonte de informação .

G1 globo.com

PARÁ Pará

Por G1 PA — Belém
 

Terra Indígena é alvo de invasão de madeireiros no Pará. — Foto: IbamaTerra Indígena é alvo de invasão de madeireiros no Pará. — Foto: Ibama
Terra Indígena é alvo de invasão de madeireiros no Pará. — Foto: Ibama
O Ministério Público Federal (MPF) informou nesta sexta-feira (4) que pediu para a Polícia Federal acompanhar as denúncias de invasão de madeireiros na Terra Indígena (TI) Arara, localizada entre Uruará e Medicilândia, no sudoeste do Pará.
A reserva onde vivem cerca de 290 indígenas é uma das localidades atingidas pela construção da usina de Belo Monte, em Altamira, e é uma das áreas indígenas mais desmatadas devido a extração ilegal de madeira, segundo o órgão.
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MPF pede à Polícia Federal ação contra invasão de madeireiros em terra indígena no Pará
De acordo com o MPF, existem duas ações na Justiça Federal pedindo a criação de um sistema de vigilância para a área, já que a construção da usina previa o aumento de casos de extração ilegal de madeira. A medida é uma das condicionantes da obra que não foi cumprida, segundo as ações.
A reportagem solicitou nota da Norte Energia, responsável por Belo Monte, e aguarda resposta.
De acordo com a Fundação do Índio (Funai), madeireiros estão no local desde o dia 30 de dezembro. Segundo as denúncias, os invasores estariam loteando terrenos.
A Funai disse que monitora a situação e que já notificou a PF, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) e MPF sobre os riscos da invasão.
Já o Ibama disse que vai articular atuação para coibir ação ilegal na área em conjunto com a Funai, MPF e PF.
Denúncias apontam ação constante de extração ilegal de madeira em área indígena, no sudoeste do estado. — Foto: IbamaDenúncias apontam ação constante de extração ilegal de madeira em área indígena, no sudoeste do estado. — Foto: Ibama
Denúncias apontam ação constante de extração ilegal de madeira em área indígena, no sudoeste do estado. — Foto: Ibama
Em outubro de 2018, o Ibama recebeu imagens que flagraram a ação de madeireiros na região. Nas fotos, aparecem tratores derrubando árvores, toras de madeiras abandonadas pelos invasores que fugiram.
Em outubro de 2018, tratores usados para extração ilegal de legal foram encontrados em área indígena. — Foto: IbamaEm outubro de 2018, tratores usados para extração ilegal de legal foram encontrados em área indígena. — Foto: Ibama
Em outubro de 2018, tratores usados para extração ilegal de legal foram encontrados em área indígena. — Foto: Ibama
Toras foram abandonadas por madeireiros que fugiram do local. — Foto: IbamaToras foram abandonadas por madeireiros que fugiram do local. — Foto: Ibama
Toras foram abandonadas por madeireiros que fugiram do local. — Foto: Ibama

Terra indígena

A TI Arara abrange os municípios de Altamira, Brasil Novo, Medicilândia e Uruará. A área compreende 274.010 hectares e abriga 298 indígenas. De acordo com a Funai, o local teve os limites homologados pelo Decreto nº399, de 24 de dezembro de 1991.
Invasão de terra indígena — Foto: Karina Almeida/G1Invasão de terra indígena — Foto: Karina Almeida/G1
Invasão de terra indígena — Foto: Karina Almeida/G1

Casos de invasão a terras indígenas

Em 2017, uma operação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Polícia Federal e Funai investigou denúncias de invasão na TI Arara e resultou no embargo de uma serraria e na apreensão de aproximadamente 150 metros cúbicos de madeira nos municípios de Uruará e Medicilândia.
Segundo o Ibama, os fiscais identificaram uma tentativa de ocupação às margens da rodovia Transamazônica, a BR-230, entre os quilômetros 120 e 143. Os suspeitos abandonaram o local antes da chegada dos agentes, mas deixaram para trás diversas estacas fincadas com o propósito de demarcar lotes.
Em 2018, grupo de indígenas da etnia Parakanã chegou a bloquear a rodovia BR-230 cobrando a retirada de invasores de das terras Apyterewa em Altamira. Eles denunciaram que as áreas estariam sendo alvo de crimes ambientais.
Na época, indígenas de dez aldeias procuraram a Justiça Federal em Altamira, sudoeste do Pará, para cobrar a retirada de invasores das terras Apyterêua.
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