terça-feira, 4 de setembro de 2018

Bolsonaro defende mudanças na Lei Rouanet e diz que se eleito vai tirar status de ministério da Cultura

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Até quando fala Brasil .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo.com


Marco Marques .
O Brasil é Bolsonaro e Mourão .



RIO DE JANEIRO

ELEIÇÕES 2018 NO RIO DE JANEIRO

Bolsonaro defende mudanças na Lei Rouanet e diz que se eleito vai tirar status de ministério da Cultura

Em agenda eleitoral no Rio, candidato do PSL afirmou que pretende transformar Cultura em secretaria do MEC. Ele deu declaração no dia seguinte ao incêndio que destruiu o Museu Nacional.

Por G1, RJ e Brasília
 
Bolsonaro abraça um morador de rua ao chegar ao Hotel Hilton, em Copacabana, para participar de um almoço com empresários do setor de seguros (Foto: Wilton Junior, Estadão Conteúdo)Bolsonaro abraça um morador de rua ao chegar ao Hotel Hilton, em Copacabana, para participar de um almoço com empresários do setor de seguros (Foto: Wilton Junior, Estadão Conteúdo)
Bolsonaro abraça um morador de rua ao chegar ao Hotel Hilton, em Copacabana, para participar de um almoço com empresários do setor de seguros (Foto: Wilton Junior, Estadão Conteúdo)
O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, defendeu nesta segunda-feira (3), dia seguinte ao incêndio que destruiu o Museu Nacional, mudanças na Lei Rouanet – principal mecanismo de incentivo financeiro às atividades culturais no país.
Criada em 1991, a Lei Rouanet, também conhecida como Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem como objetivo, entre outras coisas, “promover e estimular a regionalização da produção cultural e artística brasileira.”
"Ninguém é contra a cultura, mas a Lei Rouanet tem que ser revista. Essa forma de conter recursos para a Lei Rouanet. O museu da Quinta [Museu Nacional] é a mesma coisa", declarou Bolsonaro ao ser questionado por jornalistas sobre o incêndio ao final de um almoço com representantes da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), em um hotel da zona sul do Rio de Janeiro.
Incêndio no prédio do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, destriu a maior parte do acervo da instituição (Foto: Ricardo Moraes, Reuters)Incêndio no prédio do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, destriu a maior parte do acervo da instituição (Foto: Ricardo Moraes, Reuters)
Incêndio no prédio do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, destriu a maior parte do acervo da instituição (Foto: Ricardo Moraes, Reuters)
Na noite deste domingo (2), um incêndio de grandes proporções destruiu o bicentenário Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, Zona Norte do Rio. O fogo começou por volta das 19h30 e foi controlado no fim da madrugada desta segunda.
A maior parte do acervo, de cerca de 20 milhões de itens, foi totalmente destruída. Fósseis, múmias, registros históricos e obras de arte viraram cinzas. Pedaços de documentos queimados foram parar em vários bairros da cidade.

Ministério da Cultura

Em campanha pelo Rio de Janeiro nesta segunda, o presidenciável do PSL também disse que, se eleito, vai tirar o status de ministério da Cultura, transformando a pasta em uma secretaria do Ministério da Educação (MEC).
A mudança já foi colocada em prática no início do governo Michel Temer em 2016, porém, o emedebista voltou atrás em razão das duras críticas de representantes do setor cultural à transferência da pasta para o guarda-chuva do MEC.
"Não precisamos acabar com o Ministério da Cultura, mas podemos transformar em uma secretaria. Porque não pode ser um secretaria? Vai ser fundido ao Ministério da Educação, assim como o Ministério das Cidades deixa de existir. O dinheiro vai ser mandado direto para as prefeituras", disse o presidenciável, antecipando detalhes da reforma na estrutura ministerial que pretende implementar, caso vença a disputa presidencial.
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Candidato do PSL, Jair Bolsonaro, faz campanha no Rio de Janeiro

Acordo de Paris

Na entrevista que concedeu na saída do almoço com dirigentes da CNseg, Jair Bolsonaro também afirmou que, se eleito, pretende reavaliar a participação do Brasil no Acordo do Clima de Paris, ratificado pelo governo brasileiro em setembro de 2016.
O principal objetivo do tratado aprovado por 197 países em 2015 é manter o aquecimento global, até 2100, dentro do limite de 2ºC em comparação às temperaturas médias da Terra na era pré-industrial.
No caso do Brasil, entre os principais compromissos estão as metas de reduzir as emissões de gases do efeito estufa em 37% até 2025 e em 43% até 2030, em relação à poluição gerada em 2005.
Além dessa meta, o governo brasileiro se comprometeu a zerar o desmatamento na Amazônia Legal e restaurar 12 milhões de hectares de florestas até 2030.
A proposta brasileira ainda prevê a descarbonização total da economia até 2100. Ou seja, a ideia é zerar a emissão de poluentes gerados por queima de combustíveis fósseis até o fim do século.
“Temos que levar em conta o quanto temos que pagar em relação a isso [Acordo do Clima de Paris]. A soberania nacional. São 136 milhões de hectares que nós perdemos a ingerência sobre ele. Pega terra indígena, pega terra que não é indígena. Pega tudo", destacou o presidenciável aos repórteres.
 
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