quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Renda de 35% dos brasileiros é insuficiente para pagar as próprias contas, diz SPC

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Até quando fala Brasil .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo.com

ECONOMIA

EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Renda de 35% dos brasileiros é insuficiente para pagar as próprias contas, diz SPC

Dois em cada 10 consumidores tiveram acesso ao crédito negado nas compras a prazo em julho, segundo pesquisa.

Por Taís Laporta, G1
 
46% dos consumidores dizem que não falta, mas também não sobra dinheiro para consumir, diz pesquisa do SPC. (Foto: TV Globo/Reprodução)46% dos consumidores dizem que não falta, mas também não sobra dinheiro para consumir, diz pesquisa do SPC. (Foto: TV Globo/Reprodução)
46% dos consumidores dizem que não falta, mas também não sobra dinheiro para consumir, diz pesquisa do SPC. (Foto: TV Globo/Reprodução)
A renda de 35% dos brasileiros é insuficiente para pagar as contas em dia, mostrou nesta quinta-feira (6) um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), antecipado pelo G1.
Segundo o estudo, outros 46% dos consumidores dizem que não falta, mas também não sobra dinheiro com a renda que possuem, enquanto 13% dizem estar com as contas no azul, sobrando dinheiro para consumir ou fazer investimentos.

Crédito negado

Neste cenário, cresceu o percentual dos brasileiros que tiveram crédito negado ao tentar fazer uma compra parcelada. O estudo do SPC mostra que 19% deles não conseguirem os recursos em julho, contra 17% no mês imediatamente anterior.
O principal motivo para a negativa foi a restrição do CPF pelo não pagamento de contas, seguido da falta de comprovação de renda ou renda insuficiente.
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Educação Financeira: o que acontece quando o nome vai para o cadastro de inadimplentes
Para obter empréstimos e financiamentos, é ainda mais difícil. Metade dos consultados pelo levantamento do SPC disseram que têm dificuldades para conseguir este tipo de crédito. Entre aqueles que ganham até 5 salários mínimos, esse percentual sobe para 55%.
“Há um contingente grande de consumidores que já tiveram acesso ao crédito em um passado recente, mas que hoje enfrentam restrições por atrasos de pagamentos ou pela perda do emprego, explicou por nota o presidente da CNDL, José Cesar da Costa.
"Por mais que isso seja frustrante, a liberação sem critérios aumentaria o risco de inadimplência, de endividamento excessivo e exigiria juros elevados para cobrir esse risco”, afirmou.

23% caíram no rotativo do cartão

O levantamento também constatou que 44% dos que contraem empréstimos e financiamentos atrasaram as parcelas da dívida em algum momento. Destes, 18% ainda possuem pendências no pagamento.
Ainda segundo a pesquisa, 23% dos usuários de cartão de crédito entraram no rotativo no mês de julho porque não quitaram a fatura. Os juros cobrados pelos bancos quando o cliente não paga a fatura cheia do cartão de crédito são altos e chegam a 285% ao ano, em média, segundo o Banco Central.
Entre os que usaram o cartão de crédito em julho, 34% aumentaram o valor da fatura no período e somente 24% notaram um queda.
Os itens mais adquidos em julho no cartão foram itens de primeira necessidade: alimentos em supermercados (67%), remédios (45%), combustíveis (33%), roupas, calçados e acessórios (31%) e idas a bares e restaurantes (30%).
Para o mês de agosto, 53% pretendiam cortar gastos ao longo do mês, principalmente por conta do alto custo de vida (29%), para economizar (28%) e em virtude do desemprego (24%).
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