quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Reforma política aprovada pelo Congresso foi feita para impedir mudanças, diz Marina Silva

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Até quando fala Brasil .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo.com

RIO DE JANEIRO

ELEIÇÕES 2018 NO RIO DE JANEIRO

Reforma política aprovada pelo Congresso foi feita para impedir mudanças, diz Marina Silva

Presidenciável da Rede deu declaração durante evento com artistas no Rio. Para Marina, mudanças nas regras favoreceram grandes partidos; ela defendeu fim da reeleição e do foro privilegiado.

Por Raoni Alves, G1, Rio de Janeiro
 
Marina Silva conversa com artistas no Rio de Janeiro (Foto: Raoni Alves/G1)Marina Silva conversa com artistas no Rio de Janeiro (Foto: Raoni Alves/G1)
Marina Silva conversa com artistas no Rio de Janeiro (Foto: Raoni Alves/G1)
A candidata da Rede à Presidência da República, Marina Silva, afirmou nesta terça-feira (4) que a reforma política aprovada pelo Congresso no ano passado "foi feita para que o povo não possa mudar" os representantes.
A presidenciável deu a declaração durante evento com artistas no Rio de Janeiro. Para Marina, as mudanças nas regras privilegiaram os "grandes partidos".
No ano passado, o Congresso aprovou a criação de um fundo eleitoral, abastecido com recursos públicos, no valor de R$ 1,7 bilhão. MDB, PT e PSDB ficaram com quase 37% do dinheiro, de acordo com a divisão aprovada pelos parlamentares e ratificada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
"A reforma politica foi feita para que o povo não possa mudar. Ela foi feita dando o dinheiro do fundo eleitoral para os grandes partidos da polarização: PT, PSDB, MDB e DEM. Ela foi feita dando tempo de televisão para os grandes partidos. Não por acaso, todos eles contrários aos trabalhos da Lava Jato", afirmou a candidata.
Marina Silva acrescentou que a sua campanha tem pouco dinheiro e tempo de rádio e televisão. "Não falo isso pra me fazer de vítima. Vítima é a nossa democracia", declarou.
Em discurso aos artistas, a presidenciável voltou a defender o fim do foro privilegiado e da reeleição para presidente, governadores e prefeitos; e limite de dois mandatos para funções no legislativo.
"O Brasil precisa viver uma transição. Um mandato de 4 anos para fazer uma transição [...]. Eu quero ser a pessoa que vai fazer essa transição", disse.

Cultura e educação

A jornalistas, Marina defendeu a valorização da cultura e a integração do setor com a educação.
"Quando a gente faz essa correta integração [entre cultura e educação], as crianças aprendem mais, as escolas ganham mais e o país ganha mais. Nossa proposta é combinar orçamento e dar condições para que a produção artística cultural do nosso país possa ser incentivada", disse.
Especificamente em relação à educação, Marina afirmou que um bom ensino necessita de plano de carreira e melhor remuneração para professores, além de equipamentos adequados para escolas.
"[Precisamos] atualizar o que se ensina e o que se aprende às necessidades deste século. Transformando escolas em uma porta de entrada com muitas portas de saída", concluiu.
 
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