terça-feira, 4 de setembro de 2018

Pacientes com enfisema podem se beneficiar com terapia de células-tronco

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Até quando fala Brasil .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo.com


Marco Marques .
O Brasil é Bolsonaro e Mourão .


BEM ESTAR

LONGEVIDADE: MODO DE USAR

Pacientes com enfisema podem se beneficiar com terapia de células-tronco

Estudo envolve parceria entre universidades e recebe o apoio do Ministério da Saúde e do CNPq

Por Mariza Tavares, Rio de Janeiro
 
Durante a XXXIII Reunião Anual da FeSBE (Federação de Sociedades de Biologia Experimental), que acontece ao longo desta semana em Campos de Jordão, cientistas de todo o país estão compartilhando trabalhos que trarão inúmeros benefícios às vidas das pessoas. Em resumo, é um evento do bem. Para quem sofre de enfisema, por exemplo, as pesquisas da médica Patricia Rieken Macêdo Rocco marcarão um antes e um depois no que diz respeito à doença. Professora titular da UFRJ, chefe do Laboratório de Investigação Pulmonar ligado à universidade, e membro da Academia Nacional de Medicina e da Academia Brasileira de Ciências, a doutora Patricia estuda, desde 2009, a utilização de células-tronco em lesões pulmonares. O projeto começou com um pequeno grupo de pacientes que sofria de silicose – doença degenerativa bastante frequente em quem trabalha com jatos de areia – e recebeu um transplante de células autólogas, isto é, do seu próprio organismo. “Essas células eram injetadas diretamente no local da lesão pulmonar, através de broncoscopia”, explica a professora. Em 2015, foi a vez de pessoas com asma grave serem beneficiadas com o tratamento: “os pacientes diminuíam significativamente a quantidade de medicamentos, como os corticoides, que tinham que tomar”, acrescenta.
Patricia Rieken Macêdo Rocco: professora titular da UFRJ, chefe do Laboratório de Investigação Pulmonar ligado à universidade (Foto: Acervo pessoal)Patricia Rieken Macêdo Rocco: professora titular da UFRJ, chefe do Laboratório de Investigação Pulmonar ligado à universidade (Foto: Acervo pessoal)
Patricia Rieken Macêdo Rocco: professora titular da UFRJ, chefe do Laboratório de Investigação Pulmonar ligado à universidade (Foto: Acervo pessoal)
As células-tronco multipotentes, que são capazes de se dividir e se transformar em outros tipos de células, são primeiro retiradas da medula óssea e depois injetadas no paciente. Trata-se de uma terapia que ainda é considerada experimental, mas que já ganhou a primeira batalha contra a burocracia: atualmente, basta que os projetos sejam chancelados pelos chamados comitês de ética em pesquisa, ligados a unidades hospitalares de pesquisa. A doutora Patricia agora se dedica a um tratamento voltado para quem tem enfisema. Há um tipo de enfisema, chamado heterogêneo, que não acomete o pulmão igualmente – ao contrário do homogêneo, que se espalha por todo o órgão. A abordagem convencional, e de prognóstico ruim, era uma cirurgia redutora para retirar a área do pulmão mais lesada, mantendo as áreas relativamente mais preservadas. Graças a uma parceria entre a UFRJ e a UFRGS, os doentes têm se beneficiado de uma técnica que combina a colocação de válvulas endobrônquicas, também via broncoscopia, e a terapia com células mesenquimais (um tipo de célula-tronco). “Esses pacientes apresentam colônias de bactérias no pulmão, o que aumenta a predisposição para infecções. A célula-tronco tem um papel anti-inflamatório e bactericida, o que potencializa o efeito das válvulas. É emocionante ver a mudança na qualidade de vida das pessoas, como dispensar o oxigênio, ou tomar banho sozinho. Quem conhece a doença sabe a diferença que isso faz”, resume.
O estudo, realizado até agora com dez indivíduos, foi publicado no “Stem Cell Translational Medicine”. O objetivo é, ainda este ano, estendê-lo para um grupo de 34 pacientes, com o apoio do CNPq e do Ministério da Saúde. A doutora Patricia não para por aí, porque quer se debruçar sobre um tratamento voltado para quem tem enfisema homogêneo, aquele disseminado por todo o pulmão. “Esse estudo será feito com células-tronco de outras pessoas, e não do paciente. No laboratório, descobrimos que o animal com enfisema não produz células-tronco com tanta potência, por isso queremos utilizar as de doadores saudáveis. O Brasil tem oito centros de tecnologia celular, onde essas células são cultivadas e congeladas, e vamos trabalhar com a unidade da PUC do Paraná. As células mesenquimais têm efeito anti-inflamatório, antifibrogênico e bactericida, além de auxiliar no reparo dos tecidos. Mesmo não sendo células da própria pessoa, não há risco de rejeição e o resultado pode ser algo simples para os outros, mas de enorme valor para um paciente com enfisema, como voltar a caminhar”, ela conta.
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