terça-feira, 4 de setembro de 2018

Crise na Argentina serve de alerta ao Brasil: é preciso controlar o aumento da dívida pública

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Até quando fala Brasil .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo.com


Marco Marques .
O Brasil é Bolsonaro e Mourão .


ECONOMIA

BLOG DO JOÃO BORGES

Crise na Argentina serve de alerta ao Brasil: é preciso controlar o aumento da dívida pública

Por João Borges e Bianca Pinto Lima
 
O ajuste fiscal anunciado pelo governo argentino na segunda-feira, que prevê zerar o déficit público até o final do ano que vem, foi um passo corajoso do presidente Maurício Macri. Mas talvez a única alternativa que lhe restava para tentar salvar a economia Argentina do colapso.
Por décadas, a Argentina convive com déficit nas contas públicas. Já enfrentou vários momentos de déficit insustentável nas contas externas.
Com desequilíbrio nos dois fronts, a Argentina recorreu em vários momentos ao enfretamento com os credores, internos e externos, como resposta a seus crômicos problemas. No limite, deu calote, decretou moratória.
Sucesso temporário de público, garantia de fracasso no longo prazo, com tem se verificado durante os sucessivos governos desde a década de 1980.
A nova crise pega o país com vento contrário. A situação não está nada favorável para os países emergentes, depois que o Banco Central americano começou a aumentar a taxa de juros. Os investidores fogem do risco para aplicar em títulos do Tesouro americano.
Em que medida os problemas enfrentados por Maurício Macri podem atravessar a fronteira e atingir também o Brasil?
alta do dólar, na segunda-feira, é um sinal que merece atenção. A subida da moeda americana frente ao real tem o componente eleitoral como impulso principal. Mas há também contribuição vinda de fora.
O que está acontecendo em Buenos Aires desperta preocupações dos investidores sobre o que poderá acontecer no Brasil a partir de janeiro do ano que vem. A crise na Turquia também ajuda a espalhar desconfiança em relação aos países emergentes.
No caso de Brasil e Argentina, há diferenças enormes entre a situação econômica dos dois países. Mas nem por isso é tranquila a posição brasileira.
  • A inflação no Brasil deve fechar o ano em torno de 4%. Na Argentina, o governo já admite que pode atingir 40%;
  • O crescimento aqui será modesto, um pouco acima de 1%. Na Argentina o governo prevê recessão de 2%;
  • O volume de reservas cambiais é um diferencial importante a favor do Brasil, tanto em relação à Argentina quanto em relação à Turquia.
Alta do dólar frente a outras moedas (Foto: Reprodução/FMI)Alta do dólar frente a outras moedas (Foto: Reprodução/FMI)
Alta do dólar frente a outras moedas (Foto: Reprodução/FMI)
O mesmo ocorre em relação ao déficit em conta-corrente com o exterior.
Reservas cambiais (Foto: Reprodução/FMI)Reservas cambiais (Foto: Reprodução/FMI)
Reservas cambiais (Foto: Reprodução/FMI)
A frente vulnerável do Brasil é o desequilíbrio nas contas públicas, que tem levado ao aumento da dívida pública.
A trajetória é insustentável, segundo visão geral entre economistas. Nesse quesito, o Brasil está em situação muito pior.
Gráfica sobre a dívida brasileira (Foto: Reprodução/FMI)Gráfica sobre a dívida brasileira (Foto: Reprodução/FMI)
Gráfica sobre a dívida brasileira (Foto: Reprodução/FMI)
Por esses dados, fica claro que a alta recente do dólar em relação ao real nada tem a ver com a situação das contas externas do país.
Mas com o risco de um futuro governo não for capaz de estancar a sangria da dívida pública, que poderá levar o país ao risco de enfrentar um novo surto inflacionário, alta de juros e volta da recessão mal tendo saída dela em 2017.
É isso que explica a desvalorização do real frente ao dólar este ano, de 25%. Na Argentina, o dólar valorizou 100% frente ao peso. Na Turquia, a desvalorização da lira foi de 74%.
Déficit nas contas externas (Foto: Reprodução/FMI)Déficit nas contas externas (Foto: Reprodução/FMI)
Déficit nas contas externas (Foto: Reprodução/FMI)
O agravamento da crise na Argentina afeta diretamente o Brasil também pelo lado comercial. Com a volta da recessão do outro lado da fronteira cairão as nossas exportações para o país vizinho.
O auge do comércio bilateral foi em 2011. O Brasil exportou US$22,7 bilhões e importou US$16,9 bilhões, somando quase US$40 bilhões nos dois sentidos.
Em 2012, nossas exportações já haviam caído para US$12,8 bilhões. E com recessão aqui no Brasil, nossas importações da Argentina caíram para apenas US$9,1 bilhões em 2016.
 (Foto: Editoria de Arte / G1) (Foto: Editoria de Arte / G1)
(Foto: Editoria de Arte / G1)
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