quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Dólar opera em queda, no patamar de R$ 4,12

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Até quando fala Brasil .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo.com

ECONOMIA

Dólar opera em queda, no patamar de R$ 4,12

Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,23%, a R$ 4,1425.

Por G1
 
O dólar abriu em queda nesta quinta-feira (6), com os investidores de olho na turbulência em mercados emergentes e avaliando os números da pesquisa de intenção de votos do Ibope, divulgada na noite de quarta-feira (5).
Às 9h02, a moeda norte-americana recuava 0,%, vendida a R$ 4,1196. Veja a cotação.
Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,23%, a R$ 4,1425, após ter chegado a R$ 4,418 na máxima da sessão. Na semana e no mês, a moeda acumula alta de 1,73% e no ano, de 25%.
Variação do dólar em 2018
Diferença entre o dólar turismo e o comercial, considerando valor de fechamento
em R$dólar comercialdólar turismo (sem IOF)12/129/117/125/12/214/222/22/312/320/328/36/416/424/43/511/521/529/57/615/625/063/711/719/727/76/814/822/830/833,253,53,7544,254,5
Fonte: Valor PRO

Novo patamar e perspectivas

A recente disparada do dólar, que voltou a romper a barreira dos R$ 4 após 2 anos e meio, acontece em meio às incertezas sobre o cenário eleitoral e também ao cenário externo mais turbulento, o que faz aumentar a procura por proteção em dólar.
Investidores têm comprado dólares em resposta a pesquisas que mostram intenção de voto mais baixa para candidatos considerados mais pró-mercado e comprometidos com a agenda de reformas e ajuste das contas públicas.
As incertezas e o nervosismo geram maior demanda por proteção em dólar, o que pressiona a cotação da moeda. Importadores, empresas com dívidas em dólar e turistas preocupados passam a comprar mais dólares também e contribuem para elevar o preço da moeda norte-americana.
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Educação Financeira: Como o sobe e desce do dólar influencia minha vida?
Outro fator que pressiona o câmbio é a elevação das taxas básicas de juros nas economias avançadas como Estados Unidos e União Europeia, o que incentiva a retirada de dólares dos países emergentes. O mercado tem monitorado ainda a guerra comercial entre Estados Unidos e seus parceiros comerciais e a crise em países como Argentina e Turquia.
A visão dos analistas é de que o nervosismo tende a continuar e que o mercado ficará testando novas máximas até achar um novo piso ou até que se tenha uma maior definição da corrida eleitoral.
projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2018 foi elevada de R$ 3,75 para R$ 3,80 por dólar, segundo boletim Focus divulgado na segunda-feira (3) pelo Banco Central. Para o fechamento de 2019, ficou estável em R$ 3,70 por dólar.
Em agosto, a retirada de dólares da economia brasileira superou o ingresso de recursos em US$ 4,250 bilhões, segundo dados do Banco Central. Essa foi a primeira saída de divisas do país desde março deste ano, ou seja, em cinco meses. No acumulado do ano, ainda há ingresso US$ 24,17 bilhões.
Os analistas destacam, contudo, que embora todas as moedas de países emergentes estejam sendo fortemente desvalorizadas, o Brasil se encontra em melhor situação em razão dos mais de R$ 382 bilhões em reservas e que, até o momento, não tem sido observada falta de liquidez ou fuga de dólares do país.
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