terça-feira, 4 de setembro de 2018

Primeiro-ministro espanhol propõe a Catalunha um referendo sobre maior autonomia

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Até quando fala Brasil .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo.com


Marco Marques .
O Brasil é Bolsonaro e Mourão .


MUNDO

Primeiro-ministro espanhol propõe a Catalunha um referendo sobre maior autonomia

Segundo Pedro Sánchez, solução tem que ser o 'fortalecimento do autogoverno' da Catalunha.

Por France Presse
 
Pedro Sánchez, premiê espanhol, em imagem de arquivo (Foto: Juan Carlos Ulate/Reuters)Pedro Sánchez, premiê espanhol, em imagem de arquivo (Foto: Juan Carlos Ulate/Reuters)
Pedro Sánchez, premiê espanhol, em imagem de arquivo (Foto: Juan Carlos Ulate/Reuters)
O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, propôs nesta segunda-feira (3) um referendo na Catalunha sobre um maior regime de autonomia, como tentativa de solução política para a crise aberta com o independentismo, e descartou uma consulta sobre a secessão.
Em uma entrevista à rádio Cadena SER, Sánchez lamentou a divisão da sociedade catalã em "dois blocos", o independentista e o partidário de prosseguir na Espanha, e destacou que a solução tem que ser o "fortalecimento do autogoverno" nesta região de 7,5 milhões de habitantes.
Nas últimas semanas, o governo central espanhol manteve um diálogo complicado com o Executivo independentista catalão, que pede um referendo vinculante sobre a secessão e considera como "irrenunciável" o direito à autodeterminação.
Sánchez disse que "o ato final (do diálogo) tem que ser uma votação, mas esta votação não pode ser pela independência ou pela autodeterminação, tem que ser por um fortalecimento do autogoverno da Catalunha".
A votação seria portanto um "referendo pelo autogoverno", e nesta consulta se votaria um novo Estatuto de Autonomia, uma espécie de constituição regional.
"O processo de independência é irreversível", advertiu o presidente catalão Quim Torra em uma entrevista simultânea ao canal regional TV3, durante a qual afirmou que o direito de autodeterminação da Catalunha "não pode ser deixado debaixo da mesa".
Quim Torra, presidente do governo da Catalunha (Foto: Lluis Gene/AFP)Quim Torra, presidente do governo da Catalunha (Foto: Lluis Gene/AFP)
Quim Torra, presidente do governo da Catalunha (Foto: Lluis Gene/AFP)

Estatuto de 2006

A Catalunha, região com amplas atribuições e inclusive uma polícia própria, ampliou sua autonomia com um Estatuto elaborado em 2006.
O documento foi então aprovado pelos Parlamentos da Espanha e da Catalunha, assim como em um referendo com 73% dos votos.
Mas quatro anos depois o texto foi reduzido pelo Tribunal Constitucional, que entre outros pontos anulou a referência a Catalunha como "nação".

'Problema político'

Sánchez disse que "a Catalunha agora tem um estatuto que não votou, portanto há um problema político".
Pessoas participam de um protesto no dia seguinte ao referendo sobre a independência da Catalunha em Barcelona, na Espanha (Foto: Susana Vera/Reuters)Pessoas participam de um protesto no dia seguinte ao referendo sobre a independência da Catalunha em Barcelona, na Espanha (Foto: Susana Vera/Reuters)
Pessoas participam de um protesto no dia seguinte ao referendo sobre a independência da Catalunha em Barcelona, na Espanha (Foto: Susana Vera/Reuters)
A sentença é considerada por muitos como o início da crise com o separatismo catalão, que resultou no referendo de 1 de outubro de 2017, considerado pelo governo espanhol como ilegal, e a proclamação unilateral de independência no fim do mesmo mês.
Nenhum país reconheceu a declaração, que provocou a intervenção durante meses da autonomia regional por parte de Madri.
O controle do governo central terminou com a posse, em meados de maio, de Quim Torra, que na terça-feira deve anunciar a nova estratégia do independentismo para os próximos meses.
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