ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
FMI diz que dívida da Argentina chegará a 65% do PIB este ano
Na avaliação de técnicos do Fundo, dívida do país deve cair para 56% em 2021, último ano do programa de ajuda.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) acredita que a dívida do governo da Argentina chegará ao pico no fim do ano e depois vai cair, à medida que o país reduza seu déficit como parte do acordo de US$ 50 bilhões com o fundo, segundo um documento publicado nesta sexta-feira (13).
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A previsão é de a dívida chegar ao máximo de 65% do PIB antes de cair para 56% em 2021, o último ano do programa, escreveram técnicos do FMI no documento produzido antes da aprovação do acordo. O documento não tinha sido divulgado previamente.
A dívida bruta média das nações emergentes, em 2017, foi estimada pelo FMI em pouco mais de 50% do PIB.
Uma forte desvalorização do peso no início deste ano, em meio a um recuo mundial de investidores dos mercados emergentes e preocupações sobre a habilidade do governo argentino de lutar contra a inflação, levou o país a pedir um acordo com o FMI em maio.
O documento do FMI também define políticas que o governo deve adotar para reduzir o déficit. Algumas delas não estão incluídas na carta de intenções da Argentina do mês passado, a qual delineava os passos que seriam tomados para reduzir o déficit. As políticas do FMI que não estão na carta incluem manter as tarifas de exportação de soja em uma média de 25,5% e adiar a implementação de partes das mudanças tributárias do ano passado.
Em um comunicado divulgado junto com o documento, o chefe da missão do FMI para a Argentina, Roberto Cardarelli, disse que a economia do país da América do Sul poderia encolher no segundo e terceiro trimestres. O documento prevê crescimento de 1,5% em 2019 e "cerca de 3%" em 2020.
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