ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
ESPORTV
No jogo mais longo da quadra central de Wimbledon, Anderson vai à final após 6h36
Sul-africano de 2,03m resiste à maratona contra o americano, de 2,08m, e festival de aces na segunda partida mais longa da história do torneio
REUTERS/Andrew Boyers
Por GloboEsporte.com, Londres, Inglaterra
Protagonista na partida mais longa da história do tênis, em 2010, John Isner (10º do ranking) voltou a disputar um duelo quase interminável na grama sagrada de Wimbledon. Dessa vez, no entanto, a vitória foi para o outro lado. Na segunda partida com maior duração do torneio desde que ele foi criado, o sul-africano Kevin Anderson (8º) levou a melhor e, em 6h36, venceu por 3 sets a 2, parciais de 7/6 (6), 6/7 (5), 6/7 (9), 6/4 e 26/24, para garantir uma vaga na decisão.
Na partida desta sexta-feira foram disparados um total de 102 aces - 53 em favor de Isner e 49 para Anderson. Somente o quinto set teve 2h20 de duração.
O jogo com maior duração na história de Wimbledon e do tênis continua sendo entre o próprio John Isner e Nicolás Mahut, em 2010, quando o americano venceu o francês por 3 sets a 2, parciais de 6/4, 3/6, 6/7 (7), 7/6 (3) e 70/68, quando durou 11h06 e foi realizada ao longo de três dias - entre uma terça e quinta-feira. O entre Anderson e Isner fica na terceira posição, sendo superado ainda por João Souza, o Feijão, e Leonardo Mayer, que jogaram por 6h43 na Copa Davis de 2015.
Kevin Anderson coroa, desta forma, sua belíssima campanha em Wimbledon, onde eliminou nada menos que Roger Federer nas quartas de final. No melhor momento de sua carreira, o sul-africano repete o que fez no US Open de 2017, quando também chegou à decisão e caiu para Rafael Nadal. O espanhol, aliás, pode ser novamente o rival, uma vez que disputa a semi ainda nesta sexta contra Novak Djokovic.
O jogo
O início até surpreendeu para quem esperava os dois tenistas confirmando os saques com tranquilidade. Logo no terceiro game, Anderson demorou mais de 10 minutos e enfrentou três break points diante de um Isner bastante agressivo na devolução para manter o serviço. No décimo game, foi a vez do sul-africano ameaçar, tendo o set point, mas o americano se salvou e levou a decisão para o tie-break. Isner começou melhor, abrindo 3-1, mas Anderson devolveu o mini break e, se aproveitando de um segundo saque mal encaixado do rival, fechou o primeiro set com 8-6 na devolução.
A segunda parcial já foi mais dentro do que se esperava do jogo, com pouquíssimas brechas com o saque e baixo índice de erros não forçados dos tenistas. Anderson teve o único break point, salvo por Isner, e novamente o tie-break foi decisivo. O americano dessa vez abriu com dois mini breaks, bem agressivo nas devoluções e fez 5-0 em ampla vantagem. Anderson ainda diminuiu a diferença, mas não segurou o fortíssimo saque de Isner, que definiu o set com um ace para fazer 7-5.
A emoção ficou reservada para o terceiro set. Anderson cresceu diante do saque do Isner e com uma devolução fantástica quebrou o adversário no oitavo game, fazendo 5/3. Era a primeira quebra de saque em todo o jogo. Mas, o americano não deixou por menos, forçou bem e soube aproveitar o momento de instabilidade do sul-africano para devolver o break logo na sequência, se salvando no set. Assim, nova definição no tie-break. Dessa vez, como na parcial, muita variação: foram dois set points para Isner, depois dois para Anderson, até que o amerciano fechasse em 11-9 no saque do rival.
Com os tenistas mais desgastados, os erros começaram a aparecer com mais frequência. E, com isso, as quebras de saque continuaram aparecendo no quarto set. Anderson conseguiu um break para fazer 3/2, respondido na mesma moeda logo depois por Isner, empatando a disputa. No entanto, o sul-africano voltou a crescer na devolução, quebrou no décimo game e precisou de quatro set points até empatar a partida em 6/4.
No quinto set, começou uma longa maratona. Sem a possibilidade do tie-break, a partida se alongou e passou a testar a resistência dos tenistas. Isner era quem dava os maiores sinais de cansaço e sequer conseguia chegar ao break point contra Anderson. Enquanto isso, o sul-africano ameaçou os saques do americano no 7/7, depois no 10/10 e outras duas vezes em 17/17. Mas, Isner seguia resistindo, encontrado ótimos serviços para continuar no jogo. Até que, com os dois totalmente extenuados, Isner, quase estático em quadra, não resistiu às devoluções e foi quebrado em 25/24. Anderson sacou firme para vencer, sem forças para sequer comemorar.
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