quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Falhas nas escadas rolantes das estações da CPTM sobem 12% em 2017

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .

Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável  a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .    

Fonte de informação .

G1 globo.com

Falhas nas escadas rolantes das estações da CPTM sobem 12% em 2017

Já no Metrô, número de horas de escadas paradas cresceu 14%. Dados obtidos pela Lei de Acesso à Informação comparam períodos de janeiro a setembro de 2016 com mesmo período deste ano. Governo diz fazer manutenção preventiva e 'serviços inesperados'.

Por Tahiane Stochero, G1 SP, São Paulo
 
Escada rolante bloqueada para manutenção na Estação Pinheiros do Metrô/CPTM provoca deslocamento de usuários para só um equipamento (Foto: Tahiane Stochero/G1)Escada rolante bloqueada para manutenção na Estação Pinheiros do Metrô/CPTM provoca deslocamento de usuários para só um equipamento (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Escada rolante bloqueada para manutenção na Estação Pinheiros do Metrô/CPTM provoca deslocamento de usuários para só um equipamento (Foto: Tahiane Stochero/G1)
O número de problemas nas escadas rolantes das estações da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) cresceu 12% de janeiro a setembro deste ano em relação ao mesmo período de 2016, segundo dados obtidos pelo G1 com base na Lei de Acesso à Informação. Foram 2.144 falhas em 273 dias deste ano analisados - o que representa, em média, 8 falhas por dia no período. Já em 2016, no mesmo período, foram 1.909 falhas.
A CPTM possui 170 escadas rolantes que integram estações de seis linhas de trens. Para computar os problemas, a companhia divide entre falhas sistêmicas (que são as intrínsecas ao equipamento ou ao sistema) e operacionais (que computam, além do acúmulo de falhas sistêmicas, fatores externos, como vandalismo).
No período analisado, os problemas sistêmicos cresceram 25% nas escadas rolantes da CPTM (passando de 554 para 694), enquanto que as falhas operacionais cresceram 7% (passando de 1355 para 1450).
Já em relação às escadas rolantes das estações do Metrô, o número de horas paradas dos equipamentos subiu 14% de janeiro a setembro deste ano em relação ao mesmo período de 2016, conforme dados também obtidos com base na Lei de Acesso à Informação.
Foram mais de 21 mil horas em que as escadas rolantes ficaram paradas nas 619 escadas rolantes disponíveis em 64 estações de cinco linhas do Metrô: 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha, 4-Amarela e 5- Lilás. É como se cada escada do Metrô ficasse no período avaliado mais de um dia inteiro (34 horas) sem funcionar (leia mais abaixo).
A reportagem presenciou, nos últimos cinco meses, várias escadas rolantes paradas e sem utilização, com placas de “em manutenção”, em estações de ambos os serviços por trilhos. O bloqueio das escadas atrapalha o fluxo de passageiros, fazendo com que os usuários se desloquem para outras escadas fixas ou móveis mais distantes.
Falhas em escadas rolantes da CPTM aumentaram 12% em um ano

CPTM

Na estação Pinheiros, que liga a linha 9-Esmeralda da CPTM (que vai de Osasco ao Grajaú, na Zona Sul da capital paulista) à Linha 4-Amarela do Metrô (que percorre o caminho da Luz, no Centro, ao Butantã, na Zona Oeste), há uma escada rolante que fica parada pelo menos 5 dias a cada 10 dias de funcionamento. No local são colocadas placas de que há funcionários trabalhando. Mas a reportagem nunca presenciou homens atuando no equipamento.
CPTM- Falhas nas escadas rolantes
Número de falhas, de janeiro a setembro
Número de falhas1621621581582052051631635585584854854614614664661221222062064014016666661.9091.9092.1442.1447- Rubi (2016)7- Rubi (2017)8- Diamante (2016)8- Diamante (2017)9- Esmeralda (2016)9- Esmeralda (2017)10- Turquesa (2016)10- Turquesa (2017)11- Coral (2016)11- Coral (2017)12- Safira (2016)12- Safira (2017)TOTAL (2016)TOTAL (2017)05001000150020002500
Fonte: Lei de Acesso À Informação
Os dados mostram que as linhas 11-Coral (que liga as estações Luz a Estudantes) e 12-Safira (Brás a Calmon Viana) são as que mais tiveram aumento de falhas nas escadas rolantes neste ano em relação ao ano anterior. Na 11- Coral, o número de escadas paradas subiu 68% em 2017 (foram de 122 para 206). Nesta linha, as falhas sistêmicas triplicaram no período comparado.
Na Linha 12-Safira, o aumento das falhas nas escadas rolantes foi de 66% em 2017 (passou de 401 para 666). Nesta linha, as falhas sistêmicas cresceram 22% e, as operacionais, 30%.
Os problemas na linha Safira saltaram a partir de maio deste ano. Enquanto que, de janeiro a abril houve, mensalmente, nenhuma ou até 5 falhas; de maio a setembro deste ano as panes chegaram a uma média de 40 por mês.
Já as linha 7-Rubi da CPTM (Luz-Jundiaí) e 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra) tiveram aumento no período apenas nas falhas operacionais: de 11% e 5%, respectivamente.

'Mais conforto'

A CPTM defende que está instalando 24 novas escadas nas estações para dar "mais conforto" aos passageiros, em especial nas linhas Coral e Safira. Nestas linhas, em que as panes operacionais aumentaram neste ano conforme os dados obtidos, a companhia diz que as escadas ainda estão em implantação e em "período de operação assistida, com acompanhamento do fabricante para ajustes técnicos necessários”.
Já na estação Pinheiros, que possui quatro escadas rolantes de acesso à Linha 4-Amarela do Metrô, a CPTM informa que um dos equipamentos "não está operacional desde 27 de novembro devido à necessidade de troca de uma peça do motor que é importada”. A previsão é de que ela só volte a funcionar em 8 de janeiro.
“Os serviços são realizados durante a madrugada para não interferir no fluxo de usuários da estação”, diz a Secretaria de Estado de Transportes Metropolitanos.
Escada rolante da estação Pinheiros está fechada desde novembro (Foto: Tahiane Stochero/G1)Escada rolante da estação Pinheiros está fechada desde novembro (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Escada rolante da estação Pinheiros está fechada desde novembro (Foto: Tahiane Stochero/G1)

Metrô

Três linhas do Metrô paulista tiveram aumento do número de horas paradas das escadas rolantes nos três primeiros trimestres deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado, com destaque para a linha 2-Verde, que liga Vila Prudente, na Zona Leste da capital, à Vila Madalena, na Zona Oeste (aumento de 25% do número de horas das escadas paradas).
Em 9 meses, as escadas automáticas das 14 estações que formam a linha tiveram 7.094 horas paradas neste ano – contra 5.694 horas no mesmo período.
Escadas rolantes paradas na estação Alto do Ipiranga, da Linha Verde do Metrô, ambas para manutenção (Foto: Tahiane Stochero/G1)Escadas rolantes paradas na estação Alto do Ipiranga, da Linha Verde do Metrô, ambas para manutenção (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Escadas rolantes paradas na estação Alto do Ipiranga, da Linha Verde do Metrô, ambas para manutenção (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Na segunda colocação no ranking de linhas com mais problemas nas escadas rolantes está a 3-Vermelha (que segue das estações Corinthians-Itaquera a Palmeiras-Barra Funda), onde o número horas das escadas paradas saltou 19% no período analisado em relação ao mesmo período ano passado. 
Logo em seguida está a linha 4-Amarela, com aumento de 16% no número de horas das escadas rolantes sem funcionar.
Escadas rolantes do Metrô também ficaram mais horas paradas em 2017 em algumas linhas (Foto: Lei de Acesso à Informação)Escadas rolantes do Metrô também ficaram mais horas paradas em 2017 em algumas linhas (Foto: Lei de Acesso à Informação)
Escadas rolantes do Metrô também ficaram mais horas paradas em 2017 em algumas linhas (Foto: Lei de Acesso à Informação)

Manutenções 'inesperadas'

A Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos disse em nota que ambos os modais de serviços por trens possuem 789 escadas rolantes em 156 estações que “ficam disponíveis praticamente em tempo integral aos usuários e passam por manutenções preventivas e corretivas regularmente”.
No Metrô, “as manutenções preventivas, embora sejam feitas de maneira a criar o menor impacto possível, podem tornar uma ou outra escada indisponível temporariamente”. São feitos também serviços corretivos não programados que, “por serem inesperados, podem tornar o equipamento em manutenção inoperante até que seu funcionamento seja, o mais rápido possível, restabelecido”.
O Metrô diz ainda desligar “algumas escadas rolantes”, para “organizar e melhorar o fluxo nas estações de maior movimento”.
Já no caso da CPTM, a secretaria salientou que a disponibilidade operacional diária das escadas neste ano “foi mais de 95%”. “As falhas pontuais são geradas em grande parte por atos de vandalismo e são solucionadas rapidamente pela manutenção, que é feita por empresas especializadas, contratadas por meio de licitação”.
A secretaria de Transportes Metropolitanos defende que, “para um bom funcionamento das escadas rolantes”, “é necessário que os usuários tomem cuidados, como não transportar peso excessivo ou materiais que possam causar danos diversos às partes móveis e não usar sistemas de segurança de forma irresponsável”.
Escadas de estações muitas vezes sem bloqueadas por placas de manutenção sem que haja funcionários trabalhando (Foto: Tahiane Stochero/G1)Escadas de estações muitas vezes sem bloqueadas por placas de manutenção sem que haja funcionários trabalhando (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Escadas de estações muitas vezes sem bloqueadas por placas de manutenção sem que haja funcionários trabalhando (Foto: Tahiane Stochero/G1)
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