domingo, 24 de dezembro de 2017

Odebrecht e Andrade Gutierrez têm indícios de pagamento ilegal a Aécio

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .

Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável  a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .    

Fonte de informação .

G1 globo.com


Edição do dia 23/12/2017
23/12/2017 21h35 - Atualizado em 23/12/2017 21h35

Odebrecht e Andrade Gutierrez têm indícios de pagamento ilegal a Aécio

De acordo com os executivos da Odebrecht, ''Aécio recebeu R$ 50 milhões". Ao todo, R$ 30 milhões foram repassados pela Odebrecht e R$ 20 milhões pela Andrade Gutierrez.

A Procuradoria-Geral da República e a Polícia Federal investigam a suspeita de que o senador Aécio Neves, do PSDB, tenha recebido propina para defender os interesses da Odebrecht e da Andrade Gutierrez na construção de uma usina hidrelétrica.
Hidrelétrica de Santo Antônio, Rio Madeira, Rondônia.... Essa é a Usina que está gerando o mais recente capítulo de denúncias contra o senador mineiro, Aécio neves, do PSDB.

A reportagem publicada neste sábado (23) pelo Jornal O Globo revela que a ''Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Polícia Federal (PF) encontraram novos indícios que, de acordo com os investigadores, reforçam a suspeita de que o senador Aécio Neves recebeu propina para atuar em nome de empreiteiras na construção da Usina''.

De acordo com a reportagem, a acusação contra o Tucano foi ''relatada por ex-executivos da Odebrecht em acordos de colaboração premiada''.

E teve impacto direto na delação de outra empreiteira, ''a Andrade Gutierrez, que foi obrigada a esclarecer sua participação no episódio''.

De acordo com os executivos da Odebrecht, ''Aécio recebeu R$ 50 milhões".

Trinta milhões foram repassados pela Odebrecht e R$ 20 milhões pela Andrade Gutierrez.

A matéria de O Globo informa que ''A Odebrecht sustenta a acusação com comprovantes bancários'' entregues nos últimos meses, ''Que, segundo a empresa, comprovam depósitos para o senador Tucano, por meio de uma conta de offshore em Cingapura'', que havia sido citada por ''Um de seus ex-executivos, Henrique Valladares'', em depoimento à PGR.

O recibo dos pagamentos está reproduzido na reportagem. 

O titular da conta ainda não foi revelado, mas Valadares diz que a conta está vinculada ao empresário ''Alexandre Accioly, padrinho de um dos filhos de Aécio e integrante do grupo mais restrito de amigos do Tucano''.

O Globo destaca que ''em depoimento à PGR, o delator Henrique Valladares disse ter sido orientado por um emissário de Aécio, Dimas Toledo, a depositar parte dos valores em uma conta bancária de Cingapura.

Henrique Valladares: “O Dimas me traz um papelzinho com o nome do Accioly, eu sabia que era amigo do governador, o governador também estava nessa mesa. Ele me trouxe o papel com o nome do Accioly. O que me recordo é que era em Cingapura a conta.”
Interlocutores da Odebrecht informaram a procuradores e integrantes da Polícia Federal que a conta de Cingapura é da offshore Embersy Services Limited, sediada nas Ilhas Marshall, país com pouco mais de 60 mil habitantes, localizado no Oceano Pacífico''.

''Nos registros internos da empreiteira [Odebrecht], a transferência de valores para a Embersy está vinculada ao código "Mineirinho" forma como Aécio era identificado nos sistemas de propina''.

A reportagem do jornal revela que Henrique Valladares relatou que o pagamento a Aécio foi acertado numa reunião com a presença de Marcelo Odebrecht. Esse encontro teria sido no início de 2008, em Belo Horizonte.  
A reportagem também afirma que de acordo com o ex-presidente do grupo Odebrecht, Marcelo Odebrecht, o objetivo dos pagamentos a Aécio era influenciar decisões na Companhia Elétrica de Minas Gerais, estatal de energia mineira, e Furnas, estatal federal, a favor da empreiteira baiana.

Executivos da empreiteira Andrade Gutierrez confirmaram as denúncias. "Em depoimento à Polícia Federal, o ex-executivo e delator da empreiteira [Andrade Gutierrez], Flávio Barra, confirmou o repasse de R$ 20 milhões a Aécio por meio de um contrato com a Aalu Participações e Investimentos, empresa controladora da rede de academias Bodytech que pertence ao empresário carioca [Alexandre Accioly], a uma sobrinha dele e a um ex-banqueiro.''
O senador Aécio Neves afirmou que as acusações são falsas e absurdas. Que jamais recebeu qualquer recurso ilícito e que as doações para campanhas eleitorais dele jamais tiveram contrapartida.
Alexandre Accioly declarou que a Andrade Gutierrez é sócia na holding que administra a rede de academias Bodytech. E que a documentação apresentada pela Odebrecht vai provar que ele nunca foi titular ou beneficiário de conta em Cingapura.
A Andrade Gutierrez disse que adquiriu uma opção de compra de ações da empresa de Accioly mas nunca exerceu esse direito. E que colabora com as investigações para corrigir seus erros.
A Odebrecht afirmou que está colaborando com a justiça e comprometida a combater a corrupção.
A defesa de Dimas Toledo declarou que ele jamais intermediou recursos para Aécio Neves - ou a pedido dele. E que não orientou quem quer que seja a efetuar depósitos em favor de Alexandre Accioly.
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