terça-feira, 26 de dezembro de 2017

No mundo, aumento nas taxas de juros deve ser o maior desde 2006

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .

Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável  a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .    

Fonte de informação .

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS

No mundo, aumento nas taxas de juros deve ser o maior desde 2006

Retomada econômica nos países ricos dará fim a estímulos monetários
26/12/2017 - 11H06 - POR AGÊNCIA O GLOBO
Dólar ; dólares ; câmbio ; moeda norte-americana ; PIB dos EUA ;  (Foto: Thinkstock)
Dez anos após a economia global ser atropelada por uma das maiores crises financeiras da História, o mundo se prepara para viver, em 2018, o período mais intenso de alta de taxa de juros desde 2006. A previsão dos analistas é de que, na média, o juro vá subir 1 ponto percentual nas economias avançadas.
O ano de 2018 também vai marcar uma guinada nas políticas de estímulo monetário dos bancos centrais de países ricos. Desde 2008, após o estouro da bolha do subprime (crédito imobiliário de alto risco nos EUA), governos de todo o mundo lançaram mão de políticas pouco ortodoxas para evitar que o tsunami financeiro se transformasse numa grande depressão das economias. A estratégia mais usada foi a injeção de recursos no mercado, via compra de ativos financeiros.
Menos dinheiro disponível
Em setembro passado, em média, os bancos centrais dos países ricos compravam cerca de US$ 126 bilhões por mês. No fim de 2018, essa injeção de recursos deve cair para US$ 18 bilhões. E a previsão da Bloomberg Economics é que, já na primeira metade de 2019, os estímulos acabem por completo.
Para as economias em desenvolvimento, como o Brasil, juros mais altos nos países ricos significa menor disposição dos investidores globais em aplicar seus recursos por aqui.
O pano de fundo para esse aperto na política monetária global está nas previsões de que a economia mundial vá crescer 4% em 2018, seu maior ritmo desde 2011, quando teve seu primeiro suspiro pós-crise global de 2008.
"Vemos o ano de 2018 como chave para a normalização (das políticas monetárias)", resume Victoria Clarke, economista na gestora Investec, em Londres.
O Citigroup prevê que, em 2018, o Federal Reserve (Fed, banco central americano) vai elevar a taxa de juros em três ocasiões. O JP Morgan estima quatro elevações. Na Europa, o Citi acredita que Reino Unido, Suécia e Noruega também elevará suas taxas, assim como Austrália e Nova Zelândia.
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