domingo, 22 de julho de 2018

Apicultores de SP enfrentam a morte de milhões de abelhas

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo.com

GLOBO RURAL

Apicultores de SP enfrentam a morte de milhões de abelhas

Pesquisadores divulgam relatório sobre causa das mortes. Na maioria dos casos, o uso de agrotóxicos provocou a mortandade.

Por Rafael Castro, Pirassununga, SP
 
Apicultores de São Paulo enfrentam a morte de milhões de abelhas
Apicultores de São Paulo enfrentam um problema grave: abelhas aparecem mortas, aos milhões. O assunto despertou interesse de pesquisadores de duas universidades paulistas. Só em um sítio em Pirassununga, região central de São Paulo, 50 caixas foram perdidas, o que equivale a quase dois milhões de abelhas mortas em abril.
Com tantas perdas, os apicultores paulistas querem saber o que tem provocado as mortes. Em busca dessas respostas, pesquisadores da Unesp e da Universidade Federal de São Carlos coletaram amostras das abelhas mortas.
Em 78 cidades de São Paulo, os pesquisadores calculam que quase 255 milhões de abelhas morreram entre os anos de 2014 e 2017, e 107 produtores enfrentaram o problema. Na maioria dos casos, o uso de agrotóxicos provocou a mortandade.
Em Rio Claro, o professor e pesquisador da Unesp Rio Claro Osmar Malaspina coordenou a equipe que analisou as abelhas. “Você tem produtos aplicados erradamente, quer dizer, não pode ser aplicado de avião. Você tem produtos que são aplicados na área agrícola e só devem ser usados na área urbana. Você tem produtos que têm uma recomendação de uso de certa quantidade, eles aplicam três, quatro vezes mais. São vários erros de aplicação”.
Foram 88 amostras, colhidas nos últimos três anos. Em 59, os cientistas encontraram algum tipo de resíduo químico. Em um grupo, 27 tinham produtos usados fora da lavoura, como veneno para matar formigas. Em 21 amostras os pesquisadores encontraram produtos pro controle de pragas em lavouras e só em 11 não deu para saber o tipo de resíduo.
O estudo foi financiado por indústrias do setor de defensivos agrícolas. O pesquisador da Unesp diz que uma forma de evitar prejuízos é melhorar o diálogo entre apicultores e agricultores. “Avisar o vizinho para quando ele [o vizinho] tiver a necessidade de fazer a aplicação do defensivo, que avise com pelo menos 72 horas antes. Aí ele [apicultor] pode tomar algumas providências. Por exemplo, uma das providências é fechar a colônia à noite, no dia anterior à aplicação”, orienta Malaspina.
A mortandade prejudica não só o equilíbrio na natureza, como também a produção de alimentos. Segundo pesquisadores, 1/3 de tudo que chega à nossa mesa depende da polinização das abelhas. Quem acumula prejuízos não aguenta mais. “Espero das nossas autoridades alguma providência mais séria, né? Que a agricultura possa trabalhar e eu também possa tirar o meu sustento para a minha família”, diz o apicultor Gilberto Scherma.
O relatório da pesquisa foi encaminhado ao Ibama. O instituto informou que está avaliando o assunto.
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