sábado, 28 de julho de 2018

Flip 2018: 4º dia tem ganhador do Pulitzer, revelação brasileira e autora russa de contos de horror que já foi censurada

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Até quando fala Brasil .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo.com

POP & ARTE

FLIP 2018

Flip 2018: 4º dia tem ganhador do Pulitzer, revelação brasileira e autora russa de contos de horror que já foi censurada

Americano Colson Whitehead debate com o novato brasileiro Geovani Martins neste sábado (28) na Festa Literária Internacional de Paraty. Liudmila Pretruchévskaia é outro destaque.

Por G1
 
O escritor americano Colson Whitehead, ganhador do Prêmio Pulitzer do ano passado (Foto: Reprodução/GloboNews)O escritor americano Colson Whitehead, ganhador do Prêmio Pulitzer do ano passado (Foto: Reprodução/GloboNews)
O escritor americano Colson Whitehead, ganhador do Prêmio Pulitzer do ano passado (Foto: Reprodução/GloboNews)
Um escritor ganhador do Prêmio Pulitzer, uma das maiores revelações recentes da literatura brasileira e uma escritora russa de contos de horror que já censurada são os principais destaques deste sábado (28), quarto dia da 16ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip).
Da mesa "Atravessar o sol", às 17h30, participa o americano Colson Whitehead. Ele escreveu "Underground railroad", premiado com o Pulitzer e o National Book Award em 2017, dois dos principais prêmios da literatura americana.
O autor arma muito bem esta história protagonizada por uma garota escravizada numa plantação de algodão nos Estados Unidos. Tema fortíssimo.
Ele vai debater uma grande revelação da literatura brasileira, o Geovani Martins, que lançou neste ano a coletânea de contos "O sol na cabeça" (Companhia das Letras). Na obra, ele faz uma mistura de linguagens, alternando registro oral, das ruas, e registro formal.
O Geovani Martins mora no Vidigal, no Rio, e já trabalhou como homem-placa, atendente de lanchonete, garçom em bufê infantil e em barraca de praia. Na Flip, como escritor, deve viver seu grande momento.
Já a mesa seguinte, às 20h, chama-se "No par do incomum" e traz a russa iudmila Petruchévskaia, autora da coletânea "Era uma vez uma mulher que tentou mater o bebê da vizinha" (Companhia das Letras). São tramas de terror. Na Flip, a escritora vai ocupar o horário nobre do sábado, sozinha no palco.
A Liudmila, que tem 80 anos, é um dos grandes nomes da literatura russa moderna. Escreve histórias absurdas, cheias de horror e fantasia. Na época do regime stalinista, foi considerada inimiga do povo, teve a obra censurada até a redemocratização da Rússia.
Outro bom "momento solo" do dia acontece ao meio-dia, quando o historiador best-seller britânico Simon Sebag Montefiore participa da mesa "O poder na alcova".
Ele já publicou biografias de Stálin, dos Romanov e agora lança "Catarina, a Grande, & Potemkin – Uma história de amor na corte Románov" (Companhia das Letras). Como diz o nome da obra, deve abordar intimidades do poder.
Veja a programação restante da Flip 2018:

Sábado (28 de julho)

  • 10h – Mesa 12 (Som e Fúria), com Jocy de Oliveira e Vasco Pimentel – A escuta e a criação de universos sonoros: para esse diálogo, encontram-se uma das pioneiras da música de vanguarda no país, hoje dedicada à ópera multimídia, e um sound designer português – os dois conhecidos pelo rigor e pelo preciosismo.
  • 12h – Mesa 13 (O poder na alcova), com Simon Sebag Montefiore –Historiador britânico best-seller que publicou biografias de Stálin, dos Romanov e, agora, de Catarina, a Grande, conta, nessa conversa com dois entrevistadores, como faz para retratar figuras centrais da política em seus pormenores mais íntimos.
  • 15h30 – Mesa 14 (Obscena, de tão lúcida), com Juliano Garcia Pessanha – Uma romancista portuguesa nascida em Moçambique que tratou de temas como o racismo e a gordofobia se encontra com um narrador de gênero híbrido e filosófico para discutir a escrita de si, os diários e as memórias, o corpo e o desnudamento.
  • 17h30 – Mesa 15 (Atravessar o sol), com Colson Whitehead e Geovani Martins – O americano vencedor do Pulitzer com um romance histórico sobre escravizados que construíram sua rota de fuga se encontra com um estreante que, da favela do Vidigal, inventa com liberdade seu jeito de narrar e usar as palavras.
  • 20h – Mesa 16 (No par do incomum), com Liudmila Petruchévskaia – Um dos grandes nomes da literatura russa moderna, comparada a Gogol e Poe por seus contos de horror e fantasia que não dispensam o teor político, relembra sua trajetória proibida por décadas no regime stalinista, hoje aclamada de Moscou a Nova York.

Domingo (29 de julho)

  • 10h – Mesa Zé Kleber (De Malassombros), com Franklin Carvalho e Thereza Maia – Um narrador do sertão baiano que abordou a mitologia da morte em seu premiado romance de estreia se encontra com uma folclorista que recolheu histórias orais de Paraty, em um diálogo sobre o território e seus encantados.
  • 12h – Mesa 17 (Sessão de encerramento 'O escritor seus múltiplos') – com Eder Chiodetto, Iara Jamra e Zeca Baleiro – Uma atriz, um compositor e um fotógrafo que fizeram obras baseadas em Hilda Hilst relembram os encontros com a autora, o processo de criação e as marcas que a experiência deixou em suas trajetórias.
  • 15h30 – Mesa 18 (Livro de cabeceira) – convidados leem trechos de livros marcantes.

Flip 2018

  • Quando: de 25 a 29 de julho
  • Onde: Paraty (RJ)
  • Ingressos: R$ 55 para cada mesa (com meia-entrada)
  • Onde comprar: durante a Flip, a venda acontece só em Paraty, na bilheteria oficial localizada na Praça da Matriz, no Centro Histórico.
  • Como assistir pela internet: as mesas vão ser transmitidas ao vivo por streaming no canal oficial da Flip no YouTube (clique aqui), pelo Facebook (clique aqui), pelo Instagram (clique aqui) e pelo Twitter (clique aqui).
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