quarta-feira, 25 de julho de 2018

Gerente da Caixa tem bens bloqueados após desviar dinheiro de cliente em SP

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .
ATÉ QUANDO FALA BRASIL .

Fonte de informação .

G1 globo.com

SANTOS E REGIÃO Santos e Região

Gerente da Caixa tem bens bloqueados após desviar dinheiro de cliente em SP

Condenada, gerente trabalhava em uma agência de Santos, no litoral de São Paulo. Segundo o Ministério Público, ela atribuiu um empréstimo dela a um correntista.

Por G1 Santos
 
Agência Central da Caixa Econômica Federal, em Santos, SP (Foto: Reprodução)Agência Central da Caixa Econômica Federal, em Santos, SP (Foto: Reprodução)
Agência Central da Caixa Econômica Federal, em Santos, SP (Foto: Reprodução)
A ex-gerente da Caixa Econômica Federal Luciana Borogan Cerqueira Leite, de 42 anos, foi condenada por peculato (crime contra a administração pública) e teve os bens pessoais bloqueados, pela Justiça Federal, por desviar dinheiro do banco. Ela nega as acusações, mas foi demitida por justa causa.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), as irregularidades foram cometidas em 2010, quando ela atendia pessoas físicas em uma agência em Santos, no litoral de São Paulo. Na ocasião, ela contratou um empréstimo no valor de R$ 10 mil em nome de um correntista, sem o conhecimento dele.
O cliente acionou a Caixa ao perceber as parcelas sendo descontadas da conta dele. O banco realizou uma auditoria interna e constatou que houve um procedimento ilegal e não autorizado, que lesou a instituição em pouco mais de R$ 17,9 mil, já com as atualizações monetárias.
O cliente foi ressarcido e o caso foi parar na Justiça, em âmbito cível e penal. No entendimento do procurador Thiago Lacerda Nobre, além do peculato, Luciana também cometeu ato de improbidade administrativa, o que gerou enriquecimento ilícito e violou os princípios da administração pública. A Caixa é um banco estatal.
Em primeira instância penal, Luciana foi condenada por peculato pelo juiz Roberto Lemos dos Santos Filho, da 5ª Vara Federal em Santos, ao cumprimento de 2 anos e 4 meses de reclusão, em regime aberto. A pena, entretanto, foi convertida em prestação de serviços assistenciais e atividades filantrópicas.
Na esfera cível, o juiz Décio Gabriel Gimenez, da 3ª Vara Federal de Santos, concedeu liminar para bloquear os bens, até R$ 47.694,76, da ex-funcionária da Caixa, para que o prejuízo ocasionado possa ser ressarcido. No processo, a Procuradoria quer que ela também seja condenada por improbidade administrativa.
O advogado João Carlos de Jesus Nogueira, que a defende no processo penal, afirmou que já entrou com recurso em instância superior para reverter a decisão. "O dinheiro supostamente desviado não foi sacado por ela. A Caixa acredita que ela pegou o dinheiro, mas isso não aconteceu", afirmou.
G1 não conseguiu contato com o advogado responsável pela ação civil. Caso condenada por improbidade administrativa, a penalização, segundo o Ministério Público, prevê multa de R$ 1,1 milhão (100 vezes o salário dela), assim como a perda de qualquer função pública e benefícios fiscais.
A Caixa Econômica Federal não respondeu sobre os fatos até a última atualização desta reportagem.
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