quinta-feira, 26 de julho de 2018

Jornalista é impedida de cobrir evento na Casa Branca após fazer 'perguntas inapropriadas' para Trump

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .
ATÉ QUANDO FALA BRASIL .

Fonte de informação .

G1 globo.com

MUNDO

Jornalista é impedida de cobrir evento na Casa Branca após fazer 'perguntas inapropriadas' para Trump

Assessoria de Trump afirmou que a repórter da CNN Kaitlan Collins gritou questões para o presidente americano.

Por G1
 
Repórter da CNN Kaitlan Collins (com o microfone na mão) durante evento na Casa Branca com o presidente americano, Donald Trump, e o premiê do Canadá, Justin Trudeau, em 13 de fevereiro  (Foto: Mandel Ngan / AFP)Repórter da CNN Kaitlan Collins (com o microfone na mão) durante evento na Casa Branca com o presidente americano, Donald Trump, e o premiê do Canadá, Justin Trudeau, em 13 de fevereiro  (Foto: Mandel Ngan / AFP)
Repórter da CNN Kaitlan Collins (com o microfone na mão) durante evento na Casa Branca com o presidente americano, Donald Trump, e o premiê do Canadá, Justin Trudeau, em 13 de fevereiro (Foto: Mandel Ngan / AFP)
Uma repórter da CNN foi barrada de participar de evento na Casa Branca na quarta-feira (25) por ter feito perguntas "inapropriadas" ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Dois funcionários da Casa Branca, Bill Shine e Sarah Sanders, disseram a Kaitlan Collins que ela fez perguntas "inapropriadas" durante a reunião de Trump com o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, no Salão Oval.
Ela perguntou sobre uma gravação de Trump em que ele discutia com seu ex-advogado Michael Cohen uma forma de pagar uma ex-modelo da Playboy, Karen McDougal, para manter silêncio sobre um suposto caso extraconjugal.
Sarah Sanders afirmou que a decisão foi tomada porque a jornalista gritou questões para o presidente e se recusou a deixar a sala apesar de a organização ter pedido repetidamente.
Durante o evento no Rose Garden, ao qual a jornalista não teve acesso, Trump e Juncker anunciaram diálogo sobre comércio entre a União Europeia e os Estados Unidos.
"Esta decisão de proibir um integrante da imprensa é retaliação por natureza e não é indicativa de uma imprensa aberta e livre", disse a CNN.
Trump frequentemente reclama da cobertura da emissora sobre sua administração, dizendo que a considera injusta e difusora de “fake news” (notícias falsas).

Solidariedade

Olivier Knox, presidente da Associação de Correspondentes da Casa Branca, criticou a decisão da assessoria de Trump.
"Condenamos veementemente a decisão equivocada e inadequada da Casa Branca de impedir um dos nossos membros de participar de um evento de imprensa aberto depois que ela fez perguntas que eles não gostaram", disse Knox em um comunicado, segundo a Reuters.
Os jornalistas de outras emissoras demonstraram solidariedade com a colega e estão atentos para observar se a ação da assessoria de Trump marca o início de uma nova postura ainda mais hostil em relação à imprensa.
A emissora Fox News, frequentemente elogiada por Trump, divulgou um comunicado dizendo que é solidária com a CNN “pelo direito ao acesso total de nossos jornalistas como parte de uma imprensa livre e irrestrita".
Kasie Hunt, da NBC, considerou que barrar a repórter da CNN é uma “ação tomada contra todos os jornalistas de TV que cobrem a Casa Branca”.
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