sexta-feira, 27 de julho de 2018

Carlos Miranda relata pagamento de propina envolvendo o governo do RJ e a Oi

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .
ATÉ QUANDO FALA BRASIL .

Fonte de informação .

G1 globo.com

RIO DE JANEIRO

Carlos Miranda relata pagamento de propina envolvendo o governo do RJ e a Oi

Delator afirmou que, em 2008, Cabral o informou que houve acerto entre o governo e a Oi para renovação do contrato de telefonia e que o valor de propina ajustado foi de R$ 4 milhões.

Por Arthur Guimarães, RJ2
 
Novos trechos da delação de Carlos Miranda revelam que Estado cobrou proprina de telefonia
Novos trechos da delação de Carlos Miranda - operador do esquema de corrupção no governo de Sérgio Cabral - revelam, pela primeira vez, detalhes de pagamento de proprina envolvendo o estado e a empresa de telefonia Oi.
Miranda afirmou que, em 2008, Cabral o informou que houve acerto entre o governo do estado e a Oi para renovação do contrato de telefonia e que o valor de propina ajustado foi de R$ 4 milhões.
O delator contou que o valor foi ajustado com Rogerio Nora, ex-presidente da Andrade Gutierrez - que erar uma das controladoras da Oi. Miranda também disse que os valores eram pagos por Alberto Quintaes, outro ex-executivo da empresa.
Carlos Miranda disse que Cabral mandou dar R$ 500 mil para Wilson Carlos, então secretário de governo por prêmio pela negociação, e que o dinheiro foi enviado ao exterior. O delator também disse que outros 500 mil para Regis Fichtner, então secretário da Casa Civil. A propina teria sido entregue no escritório de advocacia de Fitchner.
Miranda disse ainda que ouviu de Cabral que parte dos valores das vantagens indevidas destinadas ao ex-governador foi paga por meio de contrato de advocacia firmado com o escritório da ex-primeira-dama Adriana Ancelmo. Miranda diz que não sabe dizer, porém, se isso de fato aconteceu.
Segundo as investigações, Carlos Miranda gerenciava o recolhimento de propina da organização criminosa que se instalou no governo do estado.
Miranda já tinha apontado corrupção em áreas do governo estadual como comunicação, ciência e tecnologia, obras, planejamento e na Loterj.
Questionada se executivos da Andrade Gutierrez omitiram informações sobre o suposto pagamento de propina entre a Oi e Cabral, a Procuradoria Geral da República informou que os acordos de colaboração premiadas seguem regras e se comprovada omissão ou mentira, há sanções previstas. Mas não há como confirmar nesse momento.
O que dizem os citados
A Oi disse que a atual administração da companhia desconhece o assunto e que a Andrade Gutierrez não tem mais participação na empresa.
Para o governo do Estado, as declarações são muito vagas e não podem ser esclarecidas.
A defesa de Adriana Ancelmo contesta qualquer recebimento de vantagem indevida.
O advogado de Regis Fichtner nega que ele tenha recebido qualquer quantia de origem ilícita. Nós não conseguimos contato com os outros citados na reportagem.
A Andrade Gutierrez declarou não ter conhecimento dos fatos relatados. Disse que não é acionista da Oi há três anos e que está está à disposição da Justiça.
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