quarta-feira, 25 de julho de 2018

Famílias gastam mais com juros do que com educação e plano de saúde

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .
ATÉ QUANDO FALA BRASIL .

Fonte de informação .

G1 globo.com




Edição do dia 24/07/2018
24/07/2018 21h46 - Atualizado em 24/07/2018 21h46

Famílias gastam mais com juros do que com educação e plano de saúde

Somando os gastos das famílias com os das empresas, os brasileiros pagam de juros mais do que o PIB do Equador.

Segundo uma pesquisa sobre as finanças dos brasileiros, as famílias gastam atualmente mais dinheiro com juros do que, por exemplo, com alimentação fora de casa e educação.
No dia a dia, ou de vez em quando, a gente gasta dinheiro com carne, feijão, detergente, transporte, remédio, roupa, brinquedo, salão de beleza, e gasta também dinheiro com juros.
A diarista Maria de Jesus Lopes está pagando uma máquina de lavar roupa que comprou em 12 vezes. O total dá R$ 1.716; à vista era R$ 1.080.
“Estou pagando mais de R$ 600 reais de juros”.

Em 2017, as famílias brasileiras gastaram R$ 354 bilhões com o pagamento de juros - o equivalente a 10% de tudo o que ganharam. O levantamento mostra que, no geral, gastamos mais com juros do que com alimentação fora de casa, roupa, educação, plano de saúde e energia elétrica.
“A gente fez um empréstimo, isso vai fazer três meses, era de R$ 70 mil, hoje já está em R$ 81mil”, diz a química Mariana Gurgel.
“Significa que temos no Brasil uma taxa de juros extremamente elevada e incondizente com qualquer perspectiva de crescimento sustentável para os próximos anos”, afirma o economista da Fecomércio Altamiro Carvalho.
Juro é o preço que se paga pelo dinheiro que a gente não tem, mas que precisa porque não pode esperar, no caso de uma emergência, ou porque quer comprar alguma coisa mais cara, por exemplo. É assim no mundo inteiro, o crédito faz girar a economia. Mas, no Brasil, o que a gente paga de juros é, literalmente, um país inteiro.
Somando os gastos das famílias com os das empresas, os brasileiros pagam de juros mais do que o PIB do Equador, o conjunto de todos os bens e serviços produzidos pelo país em 2017.

De outubro de 2016 para cá, o Banco Central cortou pela metade a taxa Selic, que serve de referência para o mercado, mas a taxa média cobrada das pessoas físicas caiu bem menos, de 43% para 31%.
Para cair mais rápido, Altamiro Carvalho diz que é preciso reduzir o spread - a diferença entre o que os bancos pagam e cobram dos consumidores - que inclui inadimplência, lucro e impostos. Também é essencial ter mais dinheiro para emprestar.
No Brasil, o crédito representa 60% do PIB, enquanto nos Estados Unidos e na França passa de 100% Tudo depende de o governo gastar menos.
“O governo deixar de gastar mais do que arrecada. Ao gastar mais do que arrecada, ele precisa pegar essa diferença no mercado de crédito, retirando uma quantidade muito grande de recursos que poderiam estar irrigando o crédito para as empresas e para as famílias. Essa é a prova cabal de quanto o desequilíbrio bate no bolso do consumidor”, explica o economista.
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