terça-feira, 24 de julho de 2018

Briga com Irã não é para fugir de assunto sobre a Rússia, diz Casa Branca

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo.com

MUNDO

Briga com Irã não é para fugir de assunto sobre a Rússia, diz Casa Branca

Segundo porta-voz, Donald Trump é capaz de focar mais de um assunto de cada vez e está respondendo a uma ameaça feita pelo Irã. Sarah Sanders ironizou mídia, que afirmou ser 'obcecada pela Rússia'.

Por G1
 
Porta-voz da Casa Branca fala sobre declaração polêmica de Trump contra o Irã
A porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, negou nesta segunda-feira (23) que o ataque verbal feito pelo presidente dos EUA, Donald Trump, ao Irã seja uma forma de desviar a atenção pública sobre as discussões envolvendo seu nome e a Rússia.
Segundo ela, Trump pode muito bem focar os dois assuntos, “diferente de muitos na mídia”. A porta-voz se mostrou irritada quando a sugestão foi feita por um jornalista durante uma entrevista na Casa Branca.
Nesta segunda de manhã, Trump usou seu perfil no Twitter para mandar uma mensagem dura ao presidente do Irã, Hassan Rohani: “Nunca mais volte a ameaçar os Estados Unidos ou sofrerá consequências como as que poucos sofreram antes na história", escreveu.
O post era uma resposta a um discurso de Rohani com críticas aos EUA, que em maio deixou o acordo nuclear multilateral assinado com o país em 2015. No domingo, o líder iraniano disse que Washington não deveria brincar com fogo, já que começar um conflito com Teerã representaria "a mãe de todas as guerras".
Presidentes dos EUA e do Irã trocam ameaças; clima entre países fica tenso

Foco

“Acho que o presidente tem a habilidade, diferente de muitos na mídia, de focar mais de um assunto de uma vez”, afirmou Sarah Sanders. “E certamente sabemos que a mídia está obcecada em falar sobre a Rússia o tempo todo, mas o presidente está focado em muitas coisas que estão acontecendo ao redor do mundo, e o Irã é uma delas, e tem sido algo sobre o que temos falado desde que chegamos a esta administração”, acrescentou.
“O presidente está respondendo ao Irã e ele não irá permitir que eles continuem a fazer ameaças contra os Estados Unidos. Se alguém está incitando alguma coisa, prestem mais atenção no próprio Irã”, recomendou aos jornalistas.

Rússia

A sugestão foi feita por um repórter porque, antes de Trump responder ao discurso do presidente iraniano, o assunto que dominava a imprensa dos EUA ainda era a repercussão da entrevista coletiva cedida por Donald Trump e Vladimir Putin, após o encontro deles em Helsinque, na Finlândia, na semana passada.
Trump foi muito criticado, inclusive por alguns de seus aliados dentro do Partido Republicano, pela maneira como se comportou e por ter inicialmente declarado que acreditava na inocência de Putin em relação à interferência russa nas eleições presidenciais americanas de 2016.
Mais tarde, o presidente americano se justificou dizendo que cometeu um engano com as palavras e declarou que acreditava nas agências de inteligência dos EUA e atribuía a Putin a culpa pela interferência, já que este, como presidente, é responsável pelos atos da Rússia.
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