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FONTE DE INFORMAÇÃO
G1 globo.com
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Informação é do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. União deu R$ 120 e município outros R$ 150.
04/08/2016 20h02 - Atualizado em
04/08/2016 20h53
Abertura e encerramento custarão R$ 270 milhões ao Rio e governo federal
Informação é do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.
União deu R$ 120 milhões e município outros R$ 150 milhões.
Nicolás SatrianoDo G1 Rio
Eliseu Padilha deu coletiva nesta quinta sobre gastos com cerimônias (Foto: Nicolas Satriano/G1)
Ao todo, R$ 270 milhões serão gastos pelo governo federal e pelo Município do Rio para a realização das cerimônias de abertura e encerramento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. A informação foi dada pelo ministro e Casa Civil, Eliseu Padilha, em entrevista coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (4), véspera da abertura da Olimpíada Rio 2016, no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na Cidade Nova.
Sem a presença dos secretário de Estado de Segurança, José Mariano Beltrame, e do coordenador de Segurança de Operações da Cerimônia de Abertura dos Jogos, Felipe Seixas - que eram aguardados pela imprensa na coletiva - Padilha detalhou que o aporte para o Comitê Rio 2016 teve como objetivo garantir a realização das festas. O total foi dividido entre os governos municipal e federal.
De acordo com o ministro, na divisão, o Rio deu R$ 150 milhões e o governo federal os outros R$ 120 milhões.
Sozinho na bancada, Padilha também acabou responsável por comentar os recentes casos de violência que ocorreram no Rio. Por exemplo, de uma equipe de jornalistas chineses que relatou em redes sociais do país ter ficado presa em meio a um
tiroteio na Linha Vermelha na quarta-feira (3).
Alguns veículos de comunicação chegaram a noticiar que se tratou de uma delegação de atletas. O caminho é obrigatório para delegações e turistas que cheguem ao Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão.
"Delegações, em tese, deveriam ter solicitado lá no aeroporto internacional que houvesse, como tem, comboio que faz o policiamento, o acompanhamento para as delegações", disse o ministro.
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