terça-feira, 30 de agosto de 2016

Senador tucano pede retirada de deputado do PT do plenário

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Fonte de informação .

G1 globo.com




30/08/2016 11h30 - Atualizado em 30/08/2016 13h17

Senador tucano pede retirada de 


deputado do PT do plenário



Aloysio Nunes acusou José Guimarães de chamar advogada de 'golpista'.
Tucano chegou a solicitar que polícia do Senado tirasse petista do recinto.

Laís Lis e Fernanda CalgaroDo G1, em Brasília
O líder do governo no Senado, Aloysio Nunes (PSDB-SP), solicitou na manhã desta terça-feira (30) ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, que o deputado José Guimarães (PT) fosse retirado do plenário. O parlamentar tucano fez o pedido após o petista ter chamado de "golpista" a advogada de acusação do processo de impeachment, Janaina Paschoal, uma das autoras do pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff.
A confusão teve início por volta das 11h20, ao final da manifestação de Janaina no plenário do Senado na fase de debate entre acusação e defesa. Em sua fala, a advogada pediu desculpas a Dilma por "ter lhe causado sofrimento" e chegou a chorar no fim do discurso.
No momento em que Janaina descia da tribuna, após usar 51 minutos do tempo de uma hora e meia reservado à acusação, Guimarães a chamou de "golpista".
"Está mais para golpista do que para acusação", gritou o deputado do PT, que foi líder do governo Dilma na Câmara.
Imediatamente, o líder do governo pediu a palavra, declarou que não aceitaria insultos à advogada e pediu ao presidente do STF – que conduz o julgamento de impeachment – que se o deputado não se comportasse fosse retirado do plenário pela Polícia do Senado.
Apesar de o julgamento final de Dilma estar sendo realizado no Senado, tem sido frequente, nos últimos dias, a presença de deputados governistas e oposicionistas no plenário da Casa vizinha, entre os senadores.
“Estimulam os seus sequazes a se dirigirem contra nós nas ruas. Eu não tenho medo de você nem de vocês, e eu peço ao senhor presidente [Lewandowski] que, se esse senhor [Guimarães] não vier a se comportar adequadamente, que o faça retirar do plenário pela Polícia do Senado Federal, que é isso que ele merece”, reclamou Aloysio Nunes aos gritos.
“Silêncio. Vamos manter o clima civilizado”, pediu Lewandowski aos parlamentares.
Diante do princípio de tumulto generalizado no plenário, o presidente do Supremo decidiu interromper por cinco minutos a sessão para tentar acalmar os ânimos.
Ao retomarem os trabalhos, a líder do PC do B no Senado, Vanessa Grazziotin (AM), pediu que Aloysio Nunes se retratasse das acusações que fez ao deputado do PT. A reivindicação provocou risos de parte dos senadores governistas.
Vanessa disse ainda que, na opinião dela, o termo 'golpista' não é um xingamento.  "Estamos indignadas, mas equilibradas. Pedimos um mínimo de respeito", queixou-se a senadora do PC do B.
'Não provoquei ninquém'
Após o mal-estar no plenário, José Guimarães conversou com jornalistas e negou ter feito uma provocação. O deputado petista disse que estava apenas "exercendo seu direito de defender a presidente afastada.
"Tenho o direito, como parlamentar, de acompanhar dentro do Senado. Era só o que me faltava quererem calar a minha voz. Eu estou tranquilo. Não provoquei ninguém, estou exercendo o meu direito de defender a presidente Dilma", enfatizou.
Depois de Janaina Paschoal iniciar o debate em nome da defesa, o jurista Miguel Reale Júnior – que também é um dos autores do pedido de impeachment – usou o restante do tempo destinado para a acusação para expor os seus argumentos.

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