terça-feira, 23 de agosto de 2016

E-mails desde 2010 mostram relação entre irlandês e suspeito de cambism

PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .

Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente impacto ambiental zero .

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Resultado de imagem para bandeira do brasil

ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

Compartilhando com todos os amigos .

Marco Marques .

Bom dia para todos os amigos .
E chato ser repetitivo mas e preciso o Brasil através do governo federal vem ignorando a existência dos Projetos EAS causando grandes prejuízos para mim e para o meio ambiente .
Em um mercado dominado pelo poder e pela falta de inteligencia dos nossos governantes o pais continua insistindo nas construções das represas para as hidrelétricas causando grandes impactos ambientais .
Na contra partida o IBAMA órgão responsável pela preservação do meio ambiente no Brasil recusou a liberação de mais uma represa não concedeu a licença ambiental .
todos os Projetos EAS Geração de Energia Auto Sustentável esta em aberto para para parcerias ou investidores .

SEJAM INTELIGENTES e tornem se um sócio investidor nos Projetos EAS .

Porto Alegre RS Brasil .

FONTE DE INFORMAÇÃO

G1 globo.com

RIO DE JANEIRO

23/08/2016 17h41 - Atualizado em 23/08/2016 17h55

E-mails desde 2010 mostram relação

entre irlandês e suspeito de cambismo

Em mensagem, Patrick Hickey autoriza Marcus Evans a vender ingressos.

Dirigente é investigado por facilitar comércio ilegal de bilhetes da Olimpíada.

Matheus RodriguesDo G1 Rio

E-mails apreendidos pela polícia revelam conversas entre o dirigente irlandês Patrick Hickey e o presidente da THG, Marcus Evans (Foto: Matheus Rodrigues/G1)

A Polícia Civil afirmou nesta terça-feira (23) que o presidente do Comitê Olímpico da Irlanda, Patrick Hickey, mantinha relações estreitas com Marcus Evans, diretor-presidente da THG, empresa que praticava cambismo com ingressos da Rio 2016. De acordo com o delegado do Núcleo de Apoio aos Grandes Eventos (Nage), Ricardo Barbosa, a relação dos dois era mantida desde 2010.

"A análise do material apreendido e dos e-mails confirmam que o Patrick estava em contato direto com o Marcus Evans, que é o diretor-presidente da THG. Essa empresa é responsável pela venda ilegal de ingressos da Rio 2016 revestidos por um programa de hospitalidade", afirmou Barbosa.

A polícia divulgou nesta terça-feira uma troca de e-mails entre Evans e Hickey, preso desde sexta-feira (19). Na conversa, o presidente do comitê irlandês diz que não irá utilizar as entradas e autoriza a negociação dos tickets. De acordo com a polícia, ingressos da cerimônia de abertura da Olímpiada, com valor original de R$ 1,4 mil, eram negociados a U$ 8 mil.

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"Essa vinculação não é de 2016, existem e-mails datados de 2010. Existem diálogos semanais. O vínculo entre os dois é bem claro.O comitê irlandês já possuía uma relação anterior com a THG, que nos jogos de Londres, foi a empresa credenciada para a venda de ingressos. Só que a THG não foi credenciada pra a Rio 2016, então foi criada a [empresa] Pro 2010", completou.

Durante as diligências policiais, mais de mil ingressos da Olimpíada foram apreendidos, entre os quais 84 entradas para a cerimônia de abertura que haviam sido destinados ao comitê irlandês. Nos e-mails trocados entre Hickey e Evans, os suspeitos mencionam a venda destes bilhetes para as vítimas de cambismo.

Ao todo, a Polícia Civil expediu nove mandados de prisão durante a investigação. Patrick Hickey e Kevin Mallon já foram ouvidos e estão presos em Bangu 10, no Complexo Penitenciário de Gericinó, Zona Oeste do Rio. Os outros sete mandados estão em nome de executivos da Pro 10 e THG, que estão fora do país.

Dermot Henihan chegou no início da tarde desta terça-feira (23) na Cidade da Polícia (Foto: Matheus Rodrigues/G1)

Dermot Henihan foi ouvido e liberado pela polícia
(Foto: Matheus Rodrigues/G1)

Em relação ao integrante do conselho executivo do Comitê Irlandês Dermot Henihan, a polícia afirmou que ele exercia função administrativa e não é mais considerado suspeito.

Em depoimento prestado nesta terça, Henihan afirmou que assinava papéis por questões burocráticas e não mantinha contato direto com Patrick Hickey.

Após o depoimento, Henihan foi liberado para voltar à Irlanda. Outros dois integrantes do conselho executivo do comitê irlandês, Kevin Kitly e Stephen Martin, serão ouvidos pela polícia nos próximos dias.

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