Índios da tribo Kariri Xocó faturam com artesanatos na Olimpíada

PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .

Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países  ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente impacto ambiental zero .

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

                                                                                     
ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

Compartilhando com todos os amigos .

Marco Marques .

Bom dia para todos os amigos .
E chato ser repetitivo mas e preciso  o Brasil através do governo federal vem ignorando a existência dos Projetos EAS causando grandes prejuízos para mim e para o meio ambiente .
Em um mercado dominado pelo poder e pela falta de inteligencia dos nossos governantes o pais continua insistindo nas construções das represas para as hidrelétricas causando grandes impactos ambientais .
Na contra partida o IBAMA órgão responsável pela preservação do meio ambiente no Brasil recusou a liberação de mais uma represa não concedeu a licença ambiental .
todos os Projetos EAS Geração de Energia Auto Sustentável esta em aberto para para parcerias ou investidores .

SEJAM INTELIGENTES e tornem se um  sócio investidor nos Projetos EAS .

Porto Alegre RS Brasil .

FONTE DE INFORMAÇÃO 

G1 globo.com

RIO DE JANEIRO

OLIMPÍADA RIO 2016

20/08/2016 16h25 - Atualizado em 20/08/2016 16h26

Índios da tribo Kariri Xocó faturam com artesanatos na Olimpíada

De Alagoas, eles vieram ao Rio vender seus produtos.
Assédio do público agradou os indígenas.

Patrícia TeixeiraDo G1 Rio

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Índios da tribo cariri xocó faturaram com venda de produtos artesanais no Boulevard Olímpico (Foto: Patrícia Teixeira/G1)

Por apenas R$10 os visitantes do Boulevard Olímpico podem levar para casa um apito feito artesanalmente pelos índios da tribo Kariri Xocó, de Alagoas, que aproveitaram o espírito de diversão para faturar um dinheiro extra na Olimpíada do Rio.

 

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Este sábado (20) foi o segundo dia deles na Zona Portuária do Rio. Os índios afirmaram que estavam adorando o assédio do público, que pedia para tirar fotos e compravam seus trabalhos.

"Meio de transmitir nossa cultura. Muita gente só conhece índio por livro, esse contato físico é muito bom, as pessoas conversam com a gente e tiram dúvidas, isso é muito gratificante", contou o índio Wiryça.

Produtos feitos com sementes de Pau Brasil, tucum, coco, açaí, tangerina e olho de pombo faziam sucesso com os turistas.

As irmãs Solange e Carmen Rodrigues foram às compras e aproveitaram para fazer um clique com Wiryça.

"Eles fazem parte do nosso folclore, comprei para valorizar o artesanato e ajudá-los", explicou a carioca Carmen Rodrigues.

Índio Wiryça disse que adorou o assédio do público, que pedia para tirar fotos com ele no Boulevard Olímpico (Foto: Patrícia Teixeira/G1)