sábado, 20 de agosto de 2016

TCU identifica superfaturamento na obra do aeroporto de Macapá

PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .
Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países  ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir .

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

Compartilhando com todos os amigos .


Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .
E chato ser repetitivo mas e preciso  o Brasil através do governo federal vem ignorando a existência dos Projetos EAS causando grandes prejuízos para mim e para o meio ambiente .
Em um mercado dominado pelo poder e pela falta de inteligencia dos nossos governantes o pais continua insistindo nas construções das represas para as hidrelétricas causando grandes impactos ambientais .
Na contra partida o IBAMA órgão responsável pela preservação do meio ambiente no Brasil recusou a liberação de mais uma represa não concedeu a licença ambiental .
todos os Projetos EAS Geração de Energia Auto Sustentável esta em aberto para para parcerias ou investidores .

SEJAM INTELIGENTES e tornem se um  sócio investidor nos Projetos EAS .
Porto Alegre RS Brasil .

FONTE DE INFORMAÇÃO 

G1 globo.com

20/08/2016 08h12 - Atualizado em 20/08/2016 08h12

TCU identifica superfaturamento na obra do aeroporto de Macapá

Tribunal multou responsáveis e cobra ressarcimento de R$ 16,3 milhões.
Contrato de 2008 foi rescindido e nova licitação aconteceu em 2014.

John PachecoDo G1 AP
Partes das obras do aeroporto estão em fase de conclusão (Foto: Thaís Pucci/G1)Obras do Aeroporto foram suspensas em 2008 e
retomadas em 2014 (Foto: Thaís Pucci/Arquivo G1)
O Tribunal de Contas da União (TCU) identificou um superfaturamento e determinou o ressarcimento de R$ 16,3 milhões referentes às obras do Aeroporto Internacional deMacapá. Os valores foram detectados após análise de tomada de contas especial sobre um contrato de 2008 entre a Infraero e o consórcio de empresas Gautama-Beter.
O superfaturamento foi identificado após comparação dos preços pagos pela obra em relação aos estabelecidos pelo Sistema de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) e do Sistema de Custos Rodoviários (Sicro), usados como referência pelo TCU.
O tribunal apontou como responsáveis pela situação as construtoras e dois servidores da Infraero, um gerente de empreendimentos e uma diretora de engenharia. Além de condenados a devolverem os valores aos cofres públicos, eles receberam multas que somam R$ 2,7 milhões. OG1 não conseguiu contato com as construtoras até a publicação desta reportagem.
A Infraero informou que o órgão não foi citado nominalmente como responsável, e sim dois funcionários. A entidade completa que a apuração do caso acontece desde o período do contrato e que estava no aguardo somente da publicação do valor superfaturado. O acordo com as construtoras foi rescindido em 2008 quando a obra estava 38% conclusa.
Após o período sem obras, a construção do aeroporto foi retomada em 2015 inicialmente pela própria Infraero, que executou alguns serviços. Com previsão para entrar em atividade em 2017, a construção contempla acesso viário, reforma da pista de aeronaves, estacionamento e pontes de embarque, com conectores, elevadores e escadas rolantes.
Um novo edital lançado em junho de 2014 passou por outra auditoria do TCU, que liberou o reinício das obras, agora de responsabilidade do consórcio EPC-WVG, vencedor do certame através da modalidade Regime Diferenciado de Contratações (RDC). Os valores da atual construção estão orçados em R$ 183 milhões.
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