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A prefeita de Paris, Anne Hidalgo, revelou um plano do governo para restringir ainda mais a circulação de carros pela capital francesa e fazer com que os pedestres tomem mais as ruas da cidade. O plano é continuar e intensificar o fechamento de ruas ao longo das margens do rio Sena, medida que foi adotada no verão do ano passado quando Paris enfrentou uma intensa onda de poluição do ar, e abrir mais caminhos para pedestres, ciclistas e pessoas que se locomovem por meios não poluentes.
Em uma entrevista no dia 8 de janeiro ao Journal du Dimache, Hidalgo destacou que quer “cortar pela metade o número de carros privados poluentes” de Paris para que as pessoas possam “reconquistar os espaços públicos”. Uma das novidades da cidade seria a criação da linha apelidada de Olímpica, em uma homenagem à tentativa da cidade ser sede dos Jogos de 2024, que teria um trem elétrico e não poluente. Um dos pontos mais polêmicos, seriam as mudanças para restringir o tráfego nos dois sentidos em uma das principais vias parisienses: a rue de Rivoli.
Segundo Hidalgo, essas medidas “são para as futuras gerações” terem um planeta melhor na questão das mudanças climáticas, que são “iminentes”. “Paris tem carros demais”, sentencia a prefeita. As declarações da líder parisiense enfureceram sindicatos de motoristas, como táxis, que criticam as atitudes de Hidalgo. No entanto, ela afirmou que não está preocupada com isso e que esse processo já começou.
“A pedestrianização do centro da cidade começou. A ideia é ir, passo após passo, para toda a pedestrianização do centro. As vias continuarão abertas para carros que pertencem aos moradores locais, para a polícia, para os serviços de emergência e para entregas, mas não para todo mundo. Nós dissemos claramente que nossa meta é uma significativa redução no tráfego de carros como todas as grandes cidades estão fazendo”, completou.
(Com ANSA)
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