quarta-feira, 31 de maio de 2017

Justiça Federal revoga a prisão dos dez ex-gestores presos por fraudes no Mané Garrincha

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15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação

G1 globo.com

Justiça Federal revoga a prisão dos dez ex-gestores presos por fraudes no Mané Garrincha

Lista inclui dois ex-governadores, ex-vice, ex-secretários e empresários da capital. Prisão foi decretada no último dia 23, durante a operação Panathenaico da PF e do MPF.

Os ex-governadores do DF Agnelo Queiroz e Jose Roberto Arruda, e o ex-vice-governador Tadeu Filippelli, investigados pela PF sobre construção do estádio Mané Garrincha (Foto: Beto Oliveira/Câmara dos deputados/Arquivo; Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo; Elton Bomfim/Câmara dos Deputados/Arquivo)Os ex-governadores do DF Agnelo Queiroz e Jose Roberto Arruda, e o ex-vice-governador Tadeu Filippelli, investigados pela PF sobre construção do estádio Mané Garrincha (Foto: Beto Oliveira/Câmara dos deputados/Arquivo; Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo; Elton Bomfim/Câmara dos Deputados/Arquivo)
Os ex-governadores do DF Agnelo Queiroz e Jose Roberto Arruda, e o ex-vice-governador Tadeu Filippelli, investigados pela PF sobre construção do estádio Mané Garrincha (Foto: Beto Oliveira/Câmara dos deputados/Arquivo; Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo; Elton Bomfim/Câmara dos Deputados/Arquivo)
A Justiça Federal revogou nesta quarta-feira (31) a prisão provisória dos dez ex-gestores e empresários presos no último dia 26, em Brasília, por suspeita de fraudes na construção do estádio Mané Garrincha. A lista inclui os ex-governadores do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT) e José Roberto Arruda (PR) e o ex-vice Tadeu Filippelli (PMDB).
A expectativa é de que todos sejam colocados em liberdade, no máximo, até a manhã desta quinta (1º), um dia antes do término oficial da prisão provisória. A concessão dos habeas corpus foi confirmada pelo Tribunal Regional Federal (TRF), responsável pela análise dos casos.
Além de Agnelo, Arruda e Filippelli, foram aceitos os pedidos do ex-chefe de gabinete dele Claudio Monteiro (PT), do dono da Via Engenharia Fernando Queiroz, da ex-presidente da Terracap Maruska Lima de Souza e do ex-presidente da Novacap Nilson Martorelli.
Os empresários Jorge Luiz Salomão e Sérgio Lúcio Silva de Andrade e o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico do DF Afrânio Roberto de Souza Filho também devem ser soltos.

Prisões revogadas

A prisão temporária dos dez citados começou no último dia 23, e foi prorrogada por mais cinco dias na sexta (26). Sem os habeas corpus, o grupo permaneceria detido na superintendência da Polícia Federal e no DPE, pelo menos, até a próxima sexta (2).
Logo no início da manhã, foram soltos Agnelo, Martorelli, Queiroz e Maruska. Na decisão, a Justiça acatou argumentos de que as diligências ligadas à operação Panathenaico, da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, já tinham sido feitas. Com isso, segundo os advogados, não haveria necessidade de manter os suspeitos afastados de escritórios e documentos pessoais, por exemplo.
"A decisão foi técnica, isenta, extremamente bem fundamentada, demonstrando o respeito ao Estado de Direito, ainda que em épocas onde ele mais é atacado", afirmou um outro advogado de Agnelo, Daniel Gerber. Ele foi o responsável pelo pedido de habeas corpus na Justiça Federal.
No meio da tarde, o ex-secretário da Copa do Mundo no DF e ex-chefe de gabinete de Agnelo, Francisco Claudio Monteiro, também recebeu habeas corpus. Até as 19h, ele seguia detido na carceragem do DPE, à espera dos trâmites para a soltura.
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