sábado, 27 de maio de 2017

Com consentimento dos EUA, G7 assume compromisso de combater protecionismo

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15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS

Com consentimento dos EUA, G7 assume compromisso de combater protecionismo

O G7 reconhece na declaração final que o comércio "nem sempre funcionou em benefício de todos"
27/05/2017 - 12H44 - ATUALIZADA ÀS 14H23 - POR AGÊNCIA EFE E REUTERS
Presidente dos EUA, Donald Trump, conversa com chanceler alemã, Angela Merkel durante cúpula do G7 na Itália. Ao meio, presidente da Tunísia (Foto: EFE/EPA/FLAVIO LO SCALZO)
Os líderes do G7 se comprometeram neste sábado (27/05) a combater o protecionismo após os Estados Unidos terem superado suas reticências a incluir esta menção na declaração final escrita ao término da cúpula de dois dias na cidade italiana de Taormina. 
"Reiteramos o nosso compromisso de manter os nossos mercados abertos e lutar contra o protecionismo, enquanto nos mantemos firmes contra todas as praticas comerciais injustas", diz o documento de seis páginas.
A reunião do G7 opôs Trump e líderes da Alemanha, França, Grã-Bretanha, Itália, Canadá e Japão em diversas questões, com diplomatas europeus frustrados em ter que revisitar questões as quais esperavam estar resolvidas há muito tempo. 
Trump, que havia chamado o aquecimento global de embuste anteriormente, tuitou que tomaria uma decisão na próxima semana sobre se apoia ou não o Acordo de Paris de 2015 sobre reduzir as emissões de carbono após longas discussões com parceiros do G7.

"Toda a discussão sobre clima foi muito difícil, para não dizer muito insatisfatória", disse a chanceler alemã, Angela Merkel, a jornalistas. "Não há indicações sobre se os Estados Unidos ficarão no Acordo de Paris ou não."

No entanto, houve alívio por Trump ter concordado com a linguagem no comunicado final do G7 que promete combater o protecionismo e se compromete com um sistema de comércio internacional baseado em regras.
Comércio mundial 
Os países reconhecem que "o comércio e o investimento livres, justos e mutuamente benéficos, ao mesmo tempo que criam benefícios recíprocos, são motores essenciais do crescimento e da criação de emprego", aponta o texto.
O premier italiano e anfitrião do encontro, Paolo Gentiloni, afirmou em coletiva de imprensa ao términio da cúpula que o debate sobre comércio internacional entre os sócios "permitiu dar significativos passos adiante".
Gentiloni declarou que a necessidade de proteger as classes mais "prejudicadas" pela globalização não vai necessariamente a favor de um "radical fechamento protecionista".
"A discussão é como se encontra o equilíbrio entre o interesse de proteger estes setores mais desfavorecidos pela globalização, e como se concilia isto com a manutenção do livre-comércio e a luta contra o protecionismo", resumiu.
O G7 reconhece na declaração final que o comércio "nem sempre funcionou em benefício de todos" e se compromete a "adotar políticas apropriadas de modo que todas as empresas e cidadãos possam aproveitar ao máximo as oportunidades oferecidas pela economia global".
Além disso, o grupo ressalta a importância do sistema comercial internacional "baseado em regras" e se compromete a "melhorar o funcionamento da Organização Mundial do Comércio" para assegurar que todos os integrantes cumpram as normas.
Outras questões 
Em encontro em um hotel luxuoso com vista para o Mar Mediterrâneo, a anfitriã Itália esperava que a reunião focasse na crise de imigração europeia e nos problemas da vizinha África. As divisões internas do G7 e o ataque suicida na Grã-Bretanha na segunda-feira, que matou 22 pessoas, ofuscaram a agenda italiana, mas no sábado cinco líderes africanos se juntaram aos líderes das potências mundiais para discutir o potencial de seu continente.

O presidente do Níger, Mahamadou Issoufou, pediu ao G7 que adotasse medidas urgentes para encerrar a crise na Líbia --ponto de saída de centenas de milhares de migrantes em busca de uma vida melhor na Europa. Ele também os criticou por não honrar as promessas de ajuda para combater a pobreza nas regiões mais pobres da África Ocidental. 
G7: Tusk, Trudeau, Merkel, Trump, Gentiloni, Macron, Abe, May e Jean-Claude Juncker (Foto: Tony Gentile/Reuters)
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