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Porto Alegre .
Rio Grande do Sul Brasil .
15/05/2017 07:54 horas .
Fonte de informação
G1 globo.com
Retirado da Câmara de Porto Alegre projeto sobre reposição salarial de servidores
Sessão desta quarta-feira (31) previa votação de uma das propostas do pacote do prefeito Nelson Marchezan Júnior, que tira a obrigatoriedade de reposição automática pela inflação anual.
Foi retirado de tramitação na Câmara de Vereadores de Porto Alegre o primeiro projeto do pacote do prefeito Nelson Marchezan Júnior, que era previsto para ser votado na sessão desta quarta-feira (31). O líder do governo municipal na Casa, Cláudio Janta (Solidariedade), fez o pedido, que foi acatado pela maioria, com 32 votos.
O projeto de lei 002/17 propõe que a revisão geral anual dos vencimentos de todos os servidores municipais, que ocorre sempre na data-base, maio de cada ano, observe a disponibilidade orçamentário-financeira do município, e não seja mais reposto automaticamente pela inflação anual.
Sob protesto de servidores municipais, que lotaram as galerias do plenário da Câmara, e de contestações de vereadores da oposição, a base do governo optou pela retirada. A sessão foi aberta por volta das 14h, e o pedido de Janta ocorreu às 16h10.
"Sem enrolação, repõe a inflação!" e "Fora, Marchezan!" eram os gritos dos municipários nas galerias.
O presidente da Casa, Cassio Trogildo (PTB), pediu a suspensão da sessão até que o documento para a retirada do projeto fosse assinado.
A prefeitura argumenta que é necessária a aprovação dos projetos do pacote para minimizar efeitos da crise nos cofres públicos e manter o equilíbrio financeiro.
O projeto foi retirado de votação nesta quarta, mas ainda pode voltar. Cláudio Janta, porém, não tem um prazo para que isso ocorra.
Os projetos:
1. Propõe que a revisão geral anual dos vencimentos de todos os servidores municipais, que ocorre sempre na data-base, maio de cada ano, observe a disponibilidade orçamentário-financeira do Município. Isso inclui as vantagens pessoais e os salários das funções regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho.
2. Trata das alíquotas de contribuição previdenciária dos Servidores Públicos de Porto Alegre ao PREVIMPA. A alíquota passaria de 11% para 14% (mesmo percentual pago pelos funcionários públicos estaduais) a partir de 1º de julho de 2017. Os servidores inativos também passariam a contribuir com 14% (atualmente é 11%) somente no montante que exceder o teto de remuneração do INSS, que é de R$ 5.531,31.
3. Propõe a redução da taxa de administração destinada para a manutenção do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) de 2% para 1,5%.
4. Extingue gratificações da Secretaria Municipal de Educação (Smed) que atuavam no Programa de Melhoria da Qualidade da Educação do Município de Porto Alegre. O programa está encerrado.
5. Pede autorização do Legislativo para a PMPA obter empréstimo de até R$ 120 milhões. O valor permitirá à Prefeitura disponibilizar os R$ 75 milhões necessários para a conclusão das obras de mobilidade urbana e, ainda, quitar a dívida de R$ 45 milhões das obras em andamento e/ou paralisadas por falta de pagamento.
6. Trata do protesto de devedores de dívida ativa que estão em execução judicial. Hoje essa ação é vedada pela Lei Complementar 07/1973. Em 2016, o retorno na execução judicial foi de 2,98%. Estima-se que, com o protesto das dívidas, o retorno no pagamento ao município gire em torno de 18%.
7. Permite a renegociação das dívidas de 2016 com os fornecedores. As pendências de 2016 chegam a R$ 507 milhões. Deste valor, 44% são de despesas não empenhadas; 28% de saques de fundos vinculados; e 28% de despesas empenhadas. Pela proposta, os credores que aderirem, aceitarão receber seus créditos parcelados da seguinte forma:
- Dívidas até R$ 15 mil serão pagas em 2017;
- De R$ 15 mil a R$ 50 mil – Pagas em 12 vezes a partir de janeiro de 2018;
- De R$ 50 mil a R$ 100 mil – Pagas em 24 vezes a partir de janeiro de 2018;
- De R$ 100 mil a R$ 300 mil – Pagas em 36 vezes a partir de janeiro de 2018;
- De R$ 300 mil a R$ 500 mil – Pagas em 48 vezes a partir de janeiro de 2018;
- Acima de R$ 500 mil – Pagas em 60 vezes a partir de janeiro de 2018;
Ainda de acordo com o projeto, o credor poderá abrir mão de valores para receber em menos vezes e a Prefeitura poderá fazer leilão para pagar antecipadamente quem oferecer maior desconto, quando houver disponibilidade financeira para tanto.
8. Reduz 30% de cargos na Procempa e determina o teto dos Cargos em Comissão em R$ 9,3 mil.
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