sábado, 20 de agosto de 2016

O governo Temer cede demais no ajuste das contas públicas?

PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .
Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países  ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir .

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

Compartilhando com todos os amigos .


Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .
E chato ser repetitivo mas e preciso  o Brasil através do governo federal vem ignorando a existência dos Projetos EAS causando grandes prejuízos para mim e para o meio ambiente .
Em um mercado dominado pelo poder e pela falta de inteligencia dos nossos governantes o pais continua insistindo nas construções das represas para as hidrelétricas causando grandes impactos ambientais .
Na contra partida o IBAMA órgão responsável pela preservação do meio ambiente no Brasil recusou a liberação de mais uma represa não concedeu a licença ambiental .
todos os Projetos EAS Geração de Energia Auto Sustentável esta em aberto para para parcerias ou investidores .

SEJAM INTELIGENTES e tornem se um  sócio investidor nos Projetos EAS .
Porto Alegre RS Brasil .

FONTE DE INFORMAÇÃO 

G1 globo.com

ÉPOCA
IDEIAS

O governo Temer cede demais no ajuste das contas públicas?

As mudanças nas medidas de austeridade geram desconfiança sobre a capacidade e o empenho do governo em avançar com o ajuste no Congresso

LUÍS LIMA
19/08/2016 - 20h32 - Atualizado 19/08/2016 22h16
Debates e Provocações Ajuste nas Contas Públicas (Foto: ÉPOCA)
Desde que assumiu o governo interino, há três meses, Michel Temerdiz que a prioridade absoluta de sua administração é ajustar as contas públicas. Até agora, não foi implementada nenhuma medida de austeridade com efeito duradouro ou profundo. A empreitada, reconheça-se, é mesmo difícil, dado o pouco tempo de cargo do presidente e de seu ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. No entanto, mais que a velocidade do ajuste, preocupa a verdadeira diposição do Poder Executivo para encaminhar essas medidas e defendê-las no Congresso, onde o tiroteiro de interesses pode esburacar as propostas a ponto de torná-las inúteis.
Dois projetos que visam ao equilíbrio fiscal foram encaminhados aos parlamentares: uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) impõe um teto para o gasto público e um Projeto de Lei Complementar (PLP) define os termos da renegociação da dívida dos estados com a União. Neste segundo caso, o acordo anunciado deveria incluir uma proibição de os governos estaduais darem aumento real (acima da inflação) aos funcionários públicos, por dois anos. O governo federal anunciou também que incluiria na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) uma definição mais rigorosa de gastos com pessoal. Temer  desistiu dessas iniciativas adicionais.
No discurso de parte dos governistas, mais próximos de Temer e Meirelles, as mudanças eram necessárias para tornar viável a aprovação do PLP na Câmara. Outra ala de neogovernistas, os tucanos, considera que a decisão foi um recuo excessivo e abre rachaduras no projeto de ajuste.
As mudanças de postura acenderam uma luz amarela do mercado, que passou a desconfiar do poder de fogo e do comprometimento do governo federal com o acerto das contas. Na PEC do teto do gasto, uma ameaça é a abertura de exceções para áreas como saúde e educação. Sem a inclusão dessas áreas, a medida perderia a eficácia.
Presidente em Exercício Michel Temer durante reunião com governadores das unidades federativas do Brasil (Foto: Beto Barata/PR)
Além disso, na contramão do ajuste, o governo aumentou em 41,5% os salários dos servidores do Judiciário e em 12% os de analistas e técnicos do Ministério Público. O impacto até 2018 é avaliado em R$ 68 bilhões. Dentro do chamado “pacote de bondades”, outras medidas autorizadas foram a concessão de um reajuste ao Bolsa Família maior do que o previsto pela presidente afastada, Dilma Rousseff, e um socorro financeiro emergencial bilionário ao Rio de Janeiro, sede da Olimpíada. Ambas as medidas têm impacto estimado em mais de R$ 4 bilhões neste ano.
O governo federal afirma que a próxima proposta relacionada ao ajuste das contas será a reforma da Previdência, a ser apresentada após as eleições municipais. Nesse caso, há riscos conhecidos. A proposta será considerada fraca demais se falhar em elevar a idade mínima para aposentadoria – um ponto em que haverá resistência encarniçada de sindicatos. Ela também será vista como frágil se incluir um período de transição de regras longo demais – o que agradará a parte dos eleitores, mas prolongará a sangria dos cofres públicos com um sistema inviável.
Para o senador José Aníbal (PSDB-SP), Temer e sua equipe econômica deveriam ser inflexíveis ao defender as propostas e fizeram concessões excessivas e equivocadas – um curso de ação que precisa mudar ou ameaçará o ajuste. Para o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara, o governo federal está no caminho certo, e as mudanças foram as normais na negociação política. Maia acredita que o sucesso do ajuste depende não da inflexibilidade do governo, e sim da comunicação correta entre Executivo, congressistas e a sociedade.
Afinal, até que ponto é possível afrouxar os termos do ajuste, a fim de torná-lo aceitável para o Congresso, sem que eles deixem de cumprir sua finalidade? Será que o governo interino vem cedendo demais nas negociações?
O governo Temer cede demais no ajuste das contas públicas?

Nenhum comentário:

Postar um comentário