sábado, 20 de agosto de 2016

Rodrigo Maia: “O governo não recuou. Conseguiu o fundamental”

PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .
Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países  ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir .

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

Compartilhando com todos os amigos .


Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .
E chato ser repetitivo mas e preciso  o Brasil através do governo federal vem ignorando a existência dos Projetos EAS causando grandes prejuízos para mim e para o meio ambiente .
Em um mercado dominado pelo poder e pela falta de inteligencia dos nossos governantes o pais continua insistindo nas construções das represas para as hidrelétricas causando grandes impactos ambientais .
Na contra partida o IBAMA órgão responsável pela preservação do meio ambiente no Brasil recusou a liberação de mais uma represa não concedeu a licença ambiental .
todos os Projetos EAS Geração de Energia Auto Sustentável esta em aberto para para parcerias ou investidores .

SEJAM INTELIGENTES e tornem se um  sócio investidor nos Projetos EAS .
Porto Alegre RS Brasil .

FONTE DE INFORMAÇÃO 

G1 globo.com

ÉPOCA
IDEIAS

Rodrigo Maia: “O governo não recuou. Conseguiu o fundamental”

Para o deputado, o diálogo entre Executivo e Congresso é fundamental. Até agora, o governo federal garantiu o mais importante para o ajuste

LUÍS LIMA
19/08/2016 - 20h45 - Atualizado 19/08/2016 23h13
Debates Ajuste Contas Públicas Rodrigo (Foto: ÉPOCA)
ÉPOCA – As medidas de ajuste das contas públicas já encaminhadas ao Congresso – o teto de gastos públicos e a renegociação das dívidas dos estados – estão com o melhor texto possível?
Rodrigo Maia –
 O “melhor texto possível” é algo muito amplo. Dá para dizer que os dois projetos tratam de forma correta o grave descontrole das contas públicas. Eles atacam o problema de frente e mostram para a sociedade que é fundamental que o país retome a estabilidade fiscal e o crescimento econômico nos próximos anos.
ÉPOCA – No projeto de renegociação das dívidas dos estados, o que representa a retirada da proibição de aumentos salariais reais (acima da inflação) a servidores por dois anos?
Maia –
 O dispositivo retirado interessava mais aos governadores. Para a União, o mais importante era garantir o congelamento do gasto global. Para o governo federal, o que era fundamental foi aprovado. Não teve recuo nem derrota. Houve uma mudança da posição inicial dos governadores, que estavam a favor daquele texto, mas não se mobilizaram para mantê-lo.
ÉPOCA – Isso abre um precedente para que outros projetos percam força no Congresso?
Maia – 
Tudo é uma questão de comunicação. Haverá redução dos gastos com saúde e educação com a aprovação da PEC do teto de gastos? O governo terá de dizer: não. Mas, se a PEC do teto não for aprovada, haverá sim uma redução do gasto com saúde e educação e em todas as áreas.
ÉPOCA – Como o senhor avalia o efeito do reajuste do Judiciário na comunicação da necessidade de ajuste aos parlamentares e à sociedade?
Maia –
 São passivos do governo anterior, mas que não foram encaminhados no momento adequado. Na Câmara, foram aprovados antes de eu assumir a presidência da Casa. Com temas que já estão colocados, não adianta confrontar. Resta entender que essa despesa está dada, e tem cobertura para o orçamento deste ano e dos próximos.
ÉPOCA – Mudanças na postura do governo vêm acentuando as preocupações dos agentes econômicos sobre o empenho do governo no ajuste. E no Congresso, a lua de mel com o governo Michel Temer acabou?
Maia –
 Não. O Congresso sabe de sua responsabilidade e da importância da agenda que está colocada. O governo tem maioria ampla na Câmara e no Senado. Cabe aos congressistas manter essa relação com bastante diálogo para que o [ministro da Fazenda, Henrique] Meirelles seja compreendido da forma correta.
ÉPOCA – Qual é o peso das eleições de 2018 na negociação do ajuste fiscal?
Maia –
 Sempre influenciará. Por isso digo que o diálogo é fundamental. Temos de ter uma comunicação clara, detalhada e objetiva, para esclarecer resultados da aprovação do ajuste. Se nada for feito, teremos um Brasil com inflação a 40%, juros no céu, recessão permanente e ausência de condições para investimento. Será  um cenário de pré-Plano Real.
O governo Temer cede demais no ajuste das contas públicas?

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