terça-feira, 23 de maio de 2017

Comissão considera lido parecer sobre reforma trabalhista após confusão

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15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação

G1 globo.com

Comissão considera lido parecer sobre reforma trabalhista após confusão

Relatório chegou a ser entregue, mas, após bate-boca, sessão foi suspensa sem que leitura fosse efetivamente feita. Com decisão do presidente da CAE, votação pode ser na próxima semana.

Sessão de comissão do Senado é interrompida por bate-boca e agressão entre senadores
O presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Tasso Jereissati (PSDB-CE), anunciou na tarde desta terça-feira (23) ter considerado lido o parecer de Ricardo Ferraço (PSDB-ES) sobre a reforma trabalhista. No relatório, o tucano sugere a aprovação do projeto.
A decisão de Jereissatti, confirmada pela secretaria da CAE, foi tomada, porém, mesmo sem a efetiva leitura do texto.
Após Ferraço apresentar o parecer, houve bate-boca entre parlamentares da base aliada do governo e da oposição. A confusão fez com que a sessão fosse suspensa por Tasso Jereissati por cerca de uma hora (relembre no vídeo acima).
Com a decisão do presidente da Comissão de Assuntos Econômicos, o relatório de Ricardo Ferraço poderá ser votado na próxima na terça (30), isso porque foi concedida a chamada vista coletiva, em que os senadores terão uma semana para analisar o parecer sobre a reforma.
Antes de ir ao plenário do Senado, contudo, a proposta ainda terá de ser analisada pelas comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Assuntos Sociais (CAS) do Senado.
Confusão durante a sessão da CAE sobre a reforma trabalhista (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)Confusão durante a sessão da CAE sobre a reforma trabalhista (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)
Confusão durante a sessão da CAE sobre a reforma trabalhista (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

A confusão

Na sessão desta terça, senadores da oposição apresentaram um pedido para adiar a leitura do relatório de Ricardo Ferraço. O requerimento foi rejeitado por 13 votos a 11.
Após a votação, houve protestos e os senadores começaram a discutir mais uma vez o adiamento da leitura do relatório.
O senador Tasso Jereissati se preparava para passar a palavra para o relator Ricardo Ferraço fazer a leitura quando Lindbergh Farias (PT-RJ) foi em direção ao relator dizendo que a oposição não ia permitir a leitura.
Houve, então, gritaria, empurrões e os senadores ficaram exaltados.
Confusão na sessão da CAE que analisava o parecer de Ricardo Ferraço sobre a reforma trabalhista (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)Confusão na sessão da CAE que analisava o parecer de Ricardo Ferraço sobre a reforma trabalhista (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)
Confusão na sessão da CAE que analisava o parecer de Ricardo Ferraço sobre a reforma trabalhista (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)
Lindbergh Farias e Ataídes Oliveira (PSDB-TO), mais exaltados, precisaram ser contidos por colegas e até seguranças.
Parlamentares contrários à reforma se dirigiram, em seguida, à mesa e fizeram um cordão de isolamento para impedir a leitura do relatório.
Senador Ataídes Oliveira é segurado durante confusão na sessão da CAE (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)Senador Ataídes Oliveira é segurado durante confusão na sessão da CAE (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)
Senador Ataídes Oliveira é segurado durante confusão na sessão da CAE (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)
Nesse momento, Ataídes e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) trocaram acusações. O senador tucano, gritando, precisou ser contido por Otto Alencar (PSD-BA).
A sessão, neste instante, foi suspensa pelo presidente da comissão. Algumas pessoas que estavam na plateia acompanhando a reunião da comissão gritavam palavras de ordem contra o presidente Michel Temer.
Depois de mais de uma hora de suspensão, Tasso considerou o relatório lido e concedeu a vista coletiva. Então, a reunião foi encerrada.

O projeto de reforma

Enviada pelo governo Temer ao Congresso no ano passado, a reforma estabelece pontos que poderão ser negociados entre patrões e empregados e, em caso de acordo coletivo, passarão a ter força de lei.
Em uma mensagem enviada ao Congresso em fevereiro deste ano, Temer chegou a defender a aprovação das reformas trabalhista e da Previdência para o Brasil superar "a maior crise da história".

Crise política

A entrega do parecer de Ferraço, porém, acontece em meio à maior crise política do governo desde que o presidente Michel Temer assumiu.
Na semana passada, ele se tornou alvo de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) após as delações dos donos e executivos da JBS. Ele será investigado pelos crimes de corrupção passiva, obstrução à Justiça e organização criminosa.
Enquanto senadores aliados ao governo defendiam a leitura do relatório ainda nesta terça, para sinalizar que, apesar da crise, as propostas da área econômica estão em andamento, parlamentares da oposição queriam barrar a leitura, focando os debates no atual momento político.
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