quinta-feira, 4 de maio de 2017

Polícia Federal cumpre mandados da 40ª fase da Lava Jato no RJ, SP e MG

ORDEM E PROGRESSO .

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Marco Marques .
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Elementos envolvidos com a corrupção comprovadamente são liberados pelos STF .
ATÉ QUANDO FALA BRASIL .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Fonte de informação .

G1 globo.com

Polícia Federal cumpre mandados da 40ª fase da Lava Jato no RJ, SP e MG

Operação investiga empresas e seus respectivos sócios suspeitos de atuar em esquema de repasses ilegais de empreiteiras para funcionários da Petrobras.

PF deflagra nova fase da Operação Lava Jato no RJ, em SP e em MG
A Polícia Federal (PF) cumpre a 40ª fase da Operação Lava Jato na manhã desta quinta-feira (4) em cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. A operação foi batizada de "Asfixia".
Segundo a PF, foram cumpridos dois mandados de prisão preventiva e dois de prisão temporária no Rio. Entre os presos estão Marcio de Almeida Ferreira, Marivaldo do Rozário Escalfone e Paulo Roberto Gomes Fernandes. A PF identificou a quarta presa apenas como o nome de Joelma.
G1 tenta contato com as defesas dos suspeitos.
Os alvos são investigados pela prática dos crimes de corrupção, fraude em licitações, evasão de divisas, lavagem de dinheiro, dentre outros.
Além do Rio, cinco mandados de condução coercitiva, que é quando a pessoa é levada para prestar depoimento, e 16 de busca e apreensão ainda estão em andamento em Niterói, Duque de Caxias, Belo Horizonte e São Paulo.
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF, o foco principal da operação são três ex-gerentes da área de Gás e Energia da Petrobras, suspeitos de receberem de mais de R$ 100 milhões em propinas de empreiteiras que eram contratadas pela estatal, além de operadores financeiros que utilizaram empresas de fachada para intermediar propina.
Ainda conforme os procuradores, as apurações se basearam em provas obtidas por meio de quebras de sigilo telemático, bancário e fiscal dos envolvidos, como também pelos depoimentos de outros ex-gerentes da Petrobras e empreiteiros que firmaram colaboração premiada com o MPF.
"Os criminosos colaboradores relataram ainda que os pagamentos de propina prosseguiram até junho de 2016, mesmo após a deflagração da Operação Lava Jato e a saída dos empregados de seus cargos na Petrobras", relatou o MPF.
A prisão temporária tem prazo de cinco dias e pode ser prorrogada pelo mesmo período ou convertida para preventiva, que é quando não há prazo determinado para deixar a prisão. Os detidos serão levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba quando autorizados pelo juízo competente.
O nome da operação é uma referência a tentativa de cessar as fraudes e o desvio de recursos públicos em áreas da Petrobras destinadas a produção, distribuição e comercialização de gás combustível, de acordo com a PF.

Penúltima fase

A penúltima fase da operação foi batizada de Operação Paralelo. A ação apurou a atuação de operadores no mercado financeiro em benefício de investigados no âmbito da Operação Lava Jato e prendeu Roberto Gonçalves, que é ex-gerente executivo da Petrobras e sucedeu Pedro Barusco.
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